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Trump provoca ‘ponto de inflexão’ na ONU ao não mencionar Bolsonaro

Trump elogiou Lula e planeja encontro, mas diplomatas alertam para a necessidade de cautela na reunião entre os líderes.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Presidente brasileiro Lula e presidente americano Donald Trump discursam na abertura da AGNU (Foto: Reprodução)
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  • Donald Trump não mencionou Jair Bolsonaro em seu discurso na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), gerando reações entre diplomatas.
  • A omissão é vista como um ponto de inflexão em relação à carta enviada a Lula em julho, onde Trump criticou o tratamento dado a Bolsonaro e anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.
  • Trump justificou as tarifas, afirmando que o Brasil enfrenta penalidades por interferir nos direitos e liberdades dos cidadãos americanos.
  • Ele elogiou Lula e anunciou a intenção de se encontrar com o presidente brasileiro na próxima semana, mas diplomatas alertam para a necessidade de cautela nesse encontro.
  • Um embaixador destacou que Lula não é bobo e que uma preparação adequada é essencial para evitar situações embaraçosas durante a reunião.

Donald Trump, em seu discurso na Assembleia-Geral da ONU, não mencionou Jair Bolsonaro, gerando reações entre diplomatas. A omissão é vista como um ponto de inflexão em relação à carta enviada a Lula em julho, onde Trump criticou o tratamento dado ao ex-presidente brasileiro e anunciou tarifas de 50% sobre produtos do Brasil.

Durante sua fala, Trump focou em “cidadãos americanos” ao justificar as tarifas, afirmando que o Brasil enfrenta penalidades por interferir nos direitos e liberdades dos cidadãos. Ele declarou: O Brasil agora enfrenta tarifas pesadas em resposta aos seus esforços sem precedentes para interferir nos direitos e liberdades dos nossos cidadãos americanos e de outros.

Além disso, Trump elogiou Lula e anunciou a intenção de se encontrar com o presidente brasileiro na próxima semana. No entanto, diplomatas alertam para a necessidade de cautela nesse encontro. Eles sugerem que um “trabalho de base” deve ser realizado para evitar constrangimentos, como os enfrentados por outros líderes em encontros anteriores com Trump.

Um embaixador comentou que Lula não é bobo e que, sem uma preparação adequada, o encontro pode resultar em situações embaraçosas. A expectativa é que a reunião entre os dois líderes seja bem estruturada para garantir um diálogo produtivo e evitar surpresas indesejadas.

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