- Eduardo Bolsonaro acionou a polícia dos Estados Unidos após relatar que dois homens em um carro preto com vidros escuros monitoravam sua residência no Texas; o incidente ocorreu na sexta-feira, 17 de outubro, e a esposa dele percebeu a presença suspeita.
- O deputado, que vive nos EUA desde março, mantém contatos com autoridades ligadas ao ex-presidente Donald Trump e busca apoio para pressionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
- Ele publicou uma foto da placa do carro em sua conta na rede social X e, horas depois, apagou o post; disse que, se agentes estrangeiros estivessem envolvidos, poderia configurar crime sob a legislação americana.
- O inquérito no STF investiga possíveis crimes de coação e obstrução de justiça envolvendo Eduardo; ele é alvo de apurações sobre cooptação e abuso de poder.
- Na quinta-feira, 16 de outubro, o jornalista Paulo Figueiredo afirmou que Eduardo e ele foram alertados por autoridades norte-americanas sobre suposto monitoramento da Polícia Federal (PF) brasileira em território americano, em um contexto em que Alexandre de Moraes teria ordenado a vigilância.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL) acionou a polícia dos Estados Unidos após relatar que dois homens em um carro preto com vidros escuros estavam monitorando sua residência no Texas. O incidente ocorreu na sexta-feira, 17 de outubro, e foi motivado pela percepção de sua esposa, que notou a presença suspeita dos indivíduos.
Eduardo, que reside nos EUA desde março, mantém contatos com autoridades ligadas ao ex-presidente Donald Trump. Ele busca apoio para pressionar e potencialmente sancionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os homens, segundo o parlamentar, estavam observando a casa e manipulando celulares de maneira estranha. Ao perceberem que estavam sendo observados, o veículo deu meia-volta, aumentando as suspeitas.
O deputado publicou uma foto do carro em sua conta na rede social X, incluindo a placa, mas apagou o post horas depois. Ele destacou que, se a ação fosse realizada por agentes estrangeiros, poderia configurar crime sob a legislação americana. Essa declaração sugere um possível envolvimento de autoridades brasileiras, uma vez que Eduardo é alvo de um inquérito no STF, que investiga crimes como coação e obstrução de justiça.
Monitoramento e Alertas
Na quinta-feira, 16 de outubro, o jornalista Paulo Figueiredo afirmou que Eduardo e ele foram alertados por autoridades norte-americanas sobre um suposto monitoramento da Polícia Federal brasileira em território americano. Figueiredo mencionou que o ministro Alexandre de Moraes teria ordenado a vigilância, levantando questões sobre os limites da fiscalização e possíveis abusos de autoridade.
Esse contexto revela a tensão entre as ações de Eduardo Bolsonaro e as investigações em curso no Brasil, além de destacar a complexidade das relações entre os dois países em situações de vigilância e monitoramento.