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Bolsonaro tenta adaptar rotina e isolamento após uma semana preso

Prisão preventiva foi convertida em definitiva; Bolsonaro encara rotina restrita na PF, visitas autorizadas, alimentação sob supervisão médica e abalo emocional.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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  • O ex-presidente Jair Bolsonaro, de 70 anos, segue preso na superintendência da Polícia Federal após prisão preventiva em vinte e dois de novembro, com a pena de vinte e sete anos e três meses por tentativa de golpe de Estado convertida em definitiva.
  • A rotina na prisão envolve isolamento familiar, com visitas de Michelle Bolsonaro e dos filhos, e alimentação com supervisão médica e autorização do Supremo Tribunal Federal.
  • A cela tem cerca de doze metros quadrados; Bolsonaro utiliza as manhãs para banho de sol e acompanha TV aberta, além de passar o tempo com caça-palavras.
  • Medicações foram ajustadas por cardiologista, diante de histórico de cirurgias abdominais, além de relatos de dificuldades para dormir, crises de soluços e refluxo.
  • Familiares, advogados e médicos mencionam abalo emocional e ressaltam buscas por recursos que possam levar à prisão domiciliar, mantendo o foco no conforto e na saúde.

Jair Bolsonaro, ex-presidente, permanece sob custódia na superintendência da Polícia Federal após ter sido preso preventivamente em 22 de novembro. A prisão, relacionada à tentativa de golpe de Estado, foi convertida, na última semana, em prisão definitiva com cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses. O regime atual envolve isolamento, visitas restritas e acompanhamento médico, com alimentação controlada.

A rotina na cela de aproximadamente 12 metros quadrados inclui banho de sol diário e acesso à televisão aberta, além de atividades como caça-palavras, trazidas por familiares. O STF autorizou as refeições sob supervisão médica, diante do histórico de cirurgias abdominais e do receio do ex-presidente em aceitar refeições da PF. As visitas de Michelle Bolsonaro e dos filhos Flávio, Carlos e Jair Renan ocorreram nesta semana.

Relatos de familiares, advogados e médicos indicam abalo emocional ligado à saúde, ao afastamento familiar e à percepção de injustiça no julgamento. Bolsonaro tem dificuldades para dormir e relata crises de soluço e refluxo; o cardiologista Leandro Echenique realizou ajuste medicamentoso por telefone. Questionada pela imprensa, a defesa aponta a necessidade de recursos para uma eventual prisão domiciliar.

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