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Lula acusa Congresso de sequestrar o Orçamento

Lula mantém críticas ao alegado sequestro de 50% do Orçamento pelo Congresso, com emendas impositivas, calendário de pagamento e 52 bilhões de reais para 2026, com 65% até o 1º semestre

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
O presidente Lula e a primeira-dama Janja da Silva em reunião do Conselhão, em 4 de dezembro de 2025. Foto: Ricardo Stuckert/PR
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  • Lula afirmou não ter problemas com o Congresso, mas criticou o que chama de “sequestro” de parte do Orçamento pelo Legislativo, relacionado às emendas parlamentares de pagamento obrigatório.
  • O discurso ocorreu durante a discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026 no Congresso.
  • A comissão mista aprovou um calendário de execução das emendas impositivas, com pagamento de 65% até o fim do primeiro semestre.
  • As emendas devem totalizar 52 bilhões de reais em 2026.
  • Lula disse que o problema só se encerra quando se mudar as pessoas que governam e aprovam o orçamento, ao falar no Conselhão no Palácio do Itamaraty, em Brasília.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira 4 que não há conflito com o Congresso, mas criticou o que classifica como sequestro de parte do Orçamento pela Câmara e pelo Senado por meio das emendas parlamentares de pagamento obrigatório. O comentário ocorreu durante a sexta plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, o Conselhão, no Palácio do Itamaraty, em Brasília, no momento em que o Legislativo discute a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026.

Segundo o texto da comissão mista, aprovado anteontem, haverá um calendário para a execução das emendas impositivas com pagamento de 65% até o fim do primeiro semestre e um total de 52 bilhões de reais para 2026. No discurso, o presidente ressaltou que a mudança de pessoas que governam e aprovam é considerada a forma de resolver a questão, enfatizando que não é contra o Congresso, mas contrariado com a prática.

Lula afirmou ainda que o governo não tem problemas com o Legislativo, porém é crítico quanto à dependência de regras que obrigam a execução de emendas, destacando a necessidade de maior alinhamento entre os poderes para evitar distorções no orçamento público. A fala ocorreu após críticas anteriores sobre o tema, associadas à discussão da LDO de 2026 e às regras para as emendas impositivas.

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