- Foi formalizado um grupo de emendas para acelerar a tramitação da Lei de multirreincidência, com apoio de PSOE, PP e Junts; Podemos e aliados de esquerda se opõem.
- As reações foram mistas: EH Bildu afirmou que o acordo é exótico; ERC disse que o PSOE fechou acordo com as direitas.
- PNV, UPN e Vox também aderiram ao pacto.
- Em Badajoz, o líder do Partido Popular, Alberto Núñez Feijóo, destacou a importância das eleições de 21 de dezembro para toda a Espanha.
- Sánchez planeja atuar em Plasencia, com a campanha iniciando a colocação de cartazes à meia-noite.
Foi formalizado um grupo de emendas para acelerar a tramitação da Lei de multirreincidência, com apoio de PSOE, PP e Junts. A resposta de Podemos e demais parceiros de esquerda foi contrária. EH Bildu classificou o acordo como exótico, enquanto ERC afirmou que a relação entre PSOE e as direitas é decepcionante. PNV, UPN e Vox também aderiram ao pacto.
EmBadajoz, o líder do PP, Alberto Núñez Feijóo, ressaltou que as eleições de 21 de dezembro em Extremadura são relevantes para toda Espanha, destacando um possível começo de mudança na política nacional. O governo central organizou ações de campanha na região, com o início da fixação de cartazes previsto para a meia-noite.
Reações ao acordo
Arolleram críticas de EH Bildu e ERC, enquanto outros partidos manifestaram apoio ao pacote de emendas, ampliando o leque de concorrentes no pacto.
Agenda eleitoral
O presidente Pedro Sánchez planeja participar de um ato do PSOE em Plasencia, com a campanha oficialmente iniciando pela colocação de cartazes a partir da meia-noite.