- Alerj está dividida, com medo do ministro Alexandre de Moraes e do presidente Rodrigo Bacellar.
- A votação deve ocorrer apenas com votos sim/não, sem discursos no plenário.
- A tendência é liberar Bacellar com margem apertada, para não parecer afronta ao STF.
- A PF trouxe revelações; oposição e PSOL permanecem silenciosos.
- O único discurso foi do deputado Flávio Serafim, que votou a favor de Bacellar, mantendo a presidência da Comissão de Servidores.
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) permanece dividida entre manter Bacellar preso ou liberá-lo. O temor envolve o impacto de decisões do STF, especialmente do ministro Alexandre de Moraes, sobre a condução do caso.
A pressão interna busca evitar uma medida percebida como afronta ao STF. Um processo rápido seria visto como provocação, enquanto um avanço mais lento pode gerar descontentamento entre aliados do presidente da Casa.
Durante a votação prevista, a tendência é que os deputados votem apenas sim ou não, sem discursos no plenário. A ideia é evitar embargos que ampliem o desgaste institucional.
Situação atual
A previsão é liberar Bacellar com margem apertada, para não parecer contrária ao STF. A operação ocorre em meio a negociações internas e calibragens de apoio entre as bancadas.
Conforme as revelações da Polícia Federal (PF), a oposição e o PSOL mantêm silêncio. O único pronunciamento relevante veio de Flávio Serafim, que votou a favor de Bacellar e assumiu a presidência da Comissão de Servidores.
A discussão segue em atualização, com pouco ruído vindo da oposição e sem novo discurso público que altere o cenário na Alerj.