Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais
Converse com o Telinha
Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Enviar

Grupo de Sussex inicia ação contra plano de abrigar refugiados em base militar

Ação na High Court contesta planos do governo de alojar centenas de requerentes em dois complexos militares, citando decisão secreta, falta de permissão e consulta pública

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Protests against the plan to house asylum seekers at Crowborough training camp have taken place over the last five weekends.
0:00 0:00
  • Crowborough Shield entrou com ação na High Court contestando planos do governo de realocar 540 requerentes de asilo para o Crowborough training camp, em East Sussex, e para Cameron Barracks, em Inverness.
  • Protestos contra a medida ocorreram nos últimos cinco finais de semana, reunindo moradores locais e grupos contrários à política de asilo.
  • A ação acusa decisão secreta, ausência de autorização de construção e falta de consulta à comunidade, além de risco ambiental para a Ashdown Forest.
  • A queixa aponta violação de direitos à justiça e ao devido processo, citando o artigo seis da Convenção Europeia de Direitos Humanos.
  • O governo foi procurado para comentar o caso pela Home Office.

O governo anunciou planos para realocar centenas de requerentes de asilo para dois locais militares: Crowborough, em East Sussex, e Cameron Barracks, em Inverness. A decisão foi divulgada após reportagens da imprensa e gerou protestos locais. A medida envolve a transformação de áreas militares em acomodação temporária.

Nos últimos meses, moradores e grupos locais têm realizado protestos periódicos contra a iniciativa, reunindo diferentes perfis de opositores. A defesa da comunidade aponta preocupações com transparência, planejamento e impactos ambientais próximos à Ashdown Forest.

Desdobramentos legais

Crowborough Shield, uma organização de interesse comunitário, abriu uma ação na High Court contestando a decisão. Segundo a entidade, houve decisão considerada secreta e ausência de autorização de construção, bem como falta de consulta pública e avaliação do entorno. A ação também sustenta violação de direitos de justiça e do devido processo.

A organização sustenta que o governo não permitiu entendimento público nem escrutínio adequado do processo decisório, sob alegações de uso de poderes de emergência. Demonstram a necessidade de transparência e de participação da comunidade na decisão. O Home Office foi contatado para comentar.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais