- Os barcos do Mediterrâneo poderão sair para pesca por 143 dias em 2026, valor semelhante ao deste ano.
- Em troca, devem adotar medidas para garantir a sustentabilidade dos caladeros.
- O acordo de quotas para o ano próximo foi alcançado durante a madrugada de sábado pelos ministros de Pesca da União Europeia.
- O ministro da Agricultura e Pesca, Luís Planas, disse que essa foi a parte mais difícil da negociação.
- O acordo também estabelece as quotas para a pesca no Oceano Atlântico.
O acordo sobre quotas pesqueiras da União Europeia para o Mediterrâneo foi fechado na madrugada de sábado, após a reunião entre ministros de Pesca da UE. O entendimento estabelece 143 dias de pesca para barcos do Mediterrâneo em 2026, próximo ao regime atual. A negociação contou com medidas de sustentabilidade para os caladeros.
Além do Mediterrâneo, o acordo define também as quantias que podem ser pescadas no Oceano Atlântico. A parte mais difícil do acuerdo, segundo o ministro da Agricultura e Pesca, Luís Planas, marcou o desfecho da madrugada. O texto busca equilíbrio entre pesca econômica e conservação dos estoques.
Quem participou: ministros de Pesca da UE, incluindo o espanhol Luís Planas, estiveram à frente das tratativas, avaliando quotas e salvaguardas ambientais para os caladeros. O objetivo é manter a atividade pesqueira viável sem comprometer a sustentabilidade.
Quando e onde ocorreu: a decisão foi tomada na madrugada de sábado, durante o encontro em âmbito europeu, envolvendo delegações dos estados-membros da UE. O calendário para 2026 segue now com regras definidas para o Mediterrâneo e o Atlântico.
Por quê: o acordo visa estabilizar a pesca na região, garantindo dias de pesca previsíveis e mantendo medidas de conservação. As novas quotas refletem compromissos com a sustentabilidade dos estoques, conforme apurado pelos ministros.
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