- Membros da comunidade judaica australiana chegaram a Bondi, em Sydney, entre lágrimas, com bandeiras australianas e israelenses, para homenagear as vítimas com flores e peluches.
- O ataque, ocorrido na véspera, matou 15 pessoas que celebravam a festividade de Hanucá; entre as vítimas estavam uma menina de 10 anos, um rabino britânico e um sobrevivente do Holocausto.
- Dois homens armados abriram fogo na multidão, causando grande comoção na Austrália.
- O primeiro-ministro Anthony Albanese anunciou que serão endurecidos os permisos de armas no país.
Os moradores e membros da comunidade judaica australiana chegaram nesta segunda-feira à praia de Bondi, em Sydney, com lágrimas, bandeiras australianas e israelenses. Eles foram ao local para prestar homenagens às vítimas do atentado que ocorreu na véspera.
Entre flores e pelúcias, a comoção persiste entre familiares e visitantes, que se reuniram para lembrar as 15 pessoas mortas no ataque. A multidão incluiu crianças, adultos e idosos, todos em silêncio diante do ocorrido.
O ataque ocorreu durante as celebrações da festividade judaica do Hanucá, quando dois homens armados dispararam contra a multidão. As circunstâncias continuam sob apuração pelas autoridades australianas.
Medida do governo
O primeiro-ministro Anthony Albanese anunciou que o governo endurecerá os permissões de armas, como parte de uma resposta institucional ao episódio. A decisão visa reduzir riscos e fortalecer controles.
Segundo autoridades, as mudanças previstas ainda dependem de tramitação parlamentar e de consultas com especialistas em segurança pública. A reação busca demonstrar compromisso com a proteção da população.
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