- O presidente Lula confirmou nesta quarta-feira, 17, a saída de Celso Sabino do comando do Ministério do Turismo.
- A decisão ocorreu dias depois da expulsão de Sabino pelo União Brasil, partido que indicou o ministro ao cargo.
- Sabino foi expulso por desrespeitar orientação da cúpula para deixar o governo, em meio ao anúncio de saída da sigla da base governista.
- Mesmo após a expulsão, Sabino permaneceu no ministério por questões administrativas e para manter projetos em andamento, como a COP 30.
- De acordo com apuração da CartaCapital, Sabino deverá buscar uma possível candidatura ao Senado em 2026, encerrando o impasse interno no União Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira 17 a saída de Celso Sabino do comando do Ministério do Turismo. A decisão foi anunciada ao fim da reunião ministerial.
A demissão ocorre dias depois de o União Brasil expulsar Sabino, após ele desrespeitar orientação da cúpula para deixar o governo. A expulsão da legenda confirmou o fim do alinhamento entre o partido e o ministério.
Apesar da pressão interna, Sabino permaneceu no cargo por motivos administrativos e pela continuidade de projetos em andamento, incluindo ações relacionadas à COP30, sediada no Brasil.
Desfecho do impasse e futuro político
Segundo apuração da CartaCapital, a saída encerra o embate entre a cúpula do União Brasil e parte da bancada que apoiava o governo.
O ex-ministro deverá, ainda segundo a reportagem, dedicar-se a uma possível candidatura ao Senado nas eleições de 2026, ampliando o foco político de Sabino após deixar o Turismo.
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