- A White House afirmou que a nação seria “sortuda” se Trump ficasse no cargo por um terceiro mandato, apesar de a 22ª emenda impedir esse caminho.
- A declaração ocorreu após revelações de que Trump discutiu a possibilidade com o advogado e constitucionalista Alan Dershowitz.
- Dershowitz disse ter mostrado ao presidente um rascunho de seu livro e afirmou que a constitucionalidade do terceiro mandato não é clara; a maioria dos especialistas afirma que a emenda impede isso.
- O material também menciona cenários em que o Congresso escolheria o presidente, além de destacar o apoio financeiro de Miriam Adelson a Trump.
- Pesquisas apontavam queda na aprovação de Trump e controvérsias sobre ligações dele com Jeffrey Epstein.
O governo americano afirmou que a nação teria sorte se o presidente Donald Trump pudesse permanecer no cargo, mesmo diante de discussões sobre a possibilidade de um terceiro mandato. A declaração ocorre após revelações de que o tema foi discutido com o advogado e constitucionalista Alan Dershowitz.
Dershowitz afirmou ao jornal Walls Street Journal que informou ao presidente que a Constituição não é clara sobre a elegibilidade para um terceiro mandato. A leitura dele contrasta com o entendimento de especialistas, segundo os quais a 22ª Emenda proíbe uma repetição presidencial.
O tema ganhou novo impulso diante de reportagens que apontam uma série de cenários constitucionais para manter Trump no cargo, incluindo decisões do Colégio Eleitoral e a eventual intervenção da Câmara dos Representantes. O episódio ocorre em meio a pesquisas com avaliações favoráveis em baixa e controvérsias sobre vínculos com Jeffrey Epstein.
Mudança de tema: apoio financeiro e reações
Dershowitz afirmou ter apresentado ao presidente uma cópia de seu livro ainda não publicado, que analisa cenários para a possibilidade de um terceiro mandato. A hipótese de leitura despertou interesse entre o mandatário e outras figuras próximas.
Segundo Dershowitz, a ideia de ampliar o mandato também teve menções de Miriam Adelson, bilionária que já contribuíu com o comitê pró-Trump. Ela estaria envolvida em conversas durante um evento na Casa Branca, reforçando o debate entre apoiadores sobre a viabilidade de uma nova indicação.
O episódio acontece em meio a estratégias de campanha e a venda de itens de apoio ao ex-presidente, incluindo itens com a marca Trump 2028. Analistas ressaltam que o tema é parte de um debate histórico sobre limites constitucionais e possibilidades políticas para Trump.
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