- 63 áreas locais podem adiar as eleições para 2027 por falta de capacidade de reorganização dos conselhos.
- Algumas eleições já haviam sido adiadas para maio de 2026, e as novas eleições de mayorias podem ocorrer pela primeira vez em 2028.
- O governo diz que há limitações de capacidade entre as autoridades locais para conduzir a transição e as eleições de estruturas que serão extintas.
- Ministros convidaram 63 áreas a apresentarem suas opiniões até 15 de janeiro sobre o adiamento.
- A oposição criticou o cenário, dizendo que o Labour teme os eleitores e que o processo poderia beneficiar interesses políticos.
Desde o governo, foi anunciada a possibilidade de novas mudanças no calendário eleitoral local, com a fusão de autoridades de dois níveis em conselhos unitários. A medida pode levar ao adiamento de eleições em várias regiões, já que a reorganização demanda capacidad de gestão e recursos.
O governo informou que 63 áreas podem optar por adiar as eleições para 2027, após parte delas já ter sido remarcada para maio de 2026. Além disso, eleições de mayorias novas em quatro regiões foram adiadas e teriam suas primeiras disputas em 2028.
O objetivo da reestruturação é consolidar estruturas administrativas, reduzindo a complexidade entre conselhos distintos. Segundo autoridades, alguns conselhos não teriam condições de conduzir simultaneamente a reorganização e as eleições para instituições que deverão deixar de existir.
O Ministério de Governança Local afirmou que a avaliação de capacidade foi feita com base em propostas finais recebidas pelos órgãos locais. A mensagem central é de que a decisão dependerá de cada prefeitura analisar sua viabilidade de transição segura.
Críticas vieram de partidos de oposição, que acusam o governo de atrasar processos democráticos para favorecer agendas políticas. A oposição sustenta que a mudança é acompanhada de atraso generalizado e risco de desinformação entre eleitores.
Os críticos continuam afirmando que o calendário pode congestionar campanhas e votação futura, com maior demanda de recursos durante um período já desafiador. A defesa, por sua vez, sustenta que a adequação é necessária para evitar falhas na gestão.
A ministra associada, afirmou na Câmara que o governo não pretende ditar decisões locais sem consulta prévia. A mensagem é de que, se um conselho não justificar atraso, não haverá prorrogação; se houver dúvidas, o governo avalia adiar caso específico.
Até 15 de janeiro, as autoridades locais receberam o convite para apresentar suas posições sobre o adiamento. A avaliação final deverá considerar impactos operacionais, logísticos e democráticos em cada região.
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