- O governo afirma não estar desrespeitando ativistas de Palestine Action em greve de fome, após médico indicar que alguns estavam morrendo.
- Os presos são acusados de invasão ou dano criminal em nome do grupo, antes do Palestine Action ter sido banido sob legislação antiterrorismo em julho; eles negam as acusações.
- Dois ativistas atingiram o dia quarenta e sete de greve de fome e outro chegou ao dia quarenta e seis, gerando debate sobre saúde e bem‑estar entre autoridades e médicos.
- O líder do Commons, Sir Alan Campbell, rejeitou as alegações de que o governo “quebra os corpos” e pediu um desfecho adequado, em meio a cartas de MPs e pares exigindo respostas do Ministério da Justiça.
- O ministro de Prisões, Lord Timpson, reiterou experiência do sistema com greves de fome e a cooperação com o NHS, destacando procedimentos já estabelecidos.
O governo afirma não estar desrespeitando os ativistas da Palestine Action em greve de fome, grupo banido sob legislação antiterrorismo em julho. Os membros enfrentam acusações de invasão ou dano criminal em nome da organização, que nega os crimes. Dois presos chegaram ao dia 47 de greve e um terceiro ao dia 46.
O líder do Commons, Sir Alan Campbell, rebateu as alegações de quebra de corpos. Ele disse que a ideia está completamente errada e que o objetivo é encontrar uma solução adequada para o impasse. Médicos destacaram riscos à saúde dos presos em greve.
Um médico presente na coletiva afirmou que alguns prisioneiros estavam em estado crítico, com risco de falecimento. A declaração intensificou o aumento da pressão sobre o Ministério da Justiça, que recebeu cartas de deputados pedindo respostas e ações.
Controvérsia sobre bem-estar dos presos
O ministro das Prisões, Lord Timpson, reiterou a experiência do sistema com greves de fome. Ele argumentou que o NHS trabalha em parceria com as prisões para assegurar procedimentos e suporte médico adequados.
A imprensa informou que, desde o início da greve, denúncias sobre condições de encarceramento também foram levantadas por membros do Parlamento. Parlamentares independentes destacaram a necessidade de esclarecer tratativas entre Ministério da Justiça e advogados dos oito detidos.
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