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Candidato reformista que mandou Lammy voltar questiona lealdade de parlamentares

Candidato da Reform UK diz que Lammy deve ir para o Caribe e questiona lealdade de oito políticos; Labour cobra condenação imediata da liderança

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Nigel Farage’s party has refused to condemn Chris Parry’s (pictured) comments.
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  • Um candidato da Reform UK à prefeitura afirmou que David Lammy deveria “voltar para o Caribe”, sugerindo que pelo menos oito outros políticos de origem étnica diferente não têm lealdade primária ao Reino Unido.
  • A Reform UK, liderada por Nigel Farage, ainda não condenou Chris Parry por esses comentários, feitos em postagens no X desde maio.
  • As mensagens de Parry incluíram citações de posts de contas de extremo direita ou anti-Islã, ligando lealdade de políticos britânicos a suas origens religiosas ou étnicas.
  • Labour pediu ação rápida da Reform UK, dizendo que as declarações empurram o partido para “a vala comum” e que Parry deve ser afastado da candidatura.
  • A representante do Labour, Anna Turley, acusou Farage de tolerar racismo dentro da liderança da Reform UK e pediu responsabilização.

Reform UK se envolve em nova controvérsia com comentário sobre lealdade de MPs a Reino Unido

Um candidato a prefeito pela Reform UK, Chris Parry, acusado de elogiar a ideia de que David Lammy deveria voltar para o Caribe, fez novas declarações sugerindo que pelo menos oito políticos de origem étnica diversa não teriam lealdade primária ao Reino Unido.

Parry, ex-almirante da Marinha, é o pré-candidato da Reform para a eleição metropolitana de Hampshire e Solent, que foi adiada. As declarações foram feitas em postagens públicas nas redes sociais entre maio e outubro deste ano.

Segundo o Labour, as mensagens ampliam a percepção de que o partido de Nigel Farage estaria enredado em atitudes xenófobas. A legenda afirmou que a situação pressiona a Reform a agir com rapidez para não associar o partido a esse tipo de discurso.

Parry utilizou a rede social X para republicar e comentar conteúdos de contas associadas a posições extremistas e a temas anti Islam. As mensagens citadas envolvem figuras do Labour, do governo e autoridades locais.

Entre os casos mencionados estão comentários sobre Anas Sarwar, Naz Shah, Humza Yousaf, Zarah Sultana, Sadiq Khan, Dawn Butler, Shabana Mahmood e Kaukab Stewart. As interpretações atribuídas a Parry questionam a lealdade desses políticos.

Em resposta, a diretoria da Reform foi pressionada a condenar as falas do candidato. O líder adjunto do partido foi visto transmitindo que debates políticos podem incluir críticas à fidelidade institucional, sem necessariamente excluir o que ele chamou de direito à divergência.

Anna Turley, presidente do Labour, acusou Farage de manter Parry no cargo e pediu sua saída imediata. Ela afirmou que a inação de Farage demonstra tolerância ao racismo entre as alas dirigentes.

A Reform UK foi contatada para comentar. Até o fechamento desta reportagem, não houve uma resposta oficial que substituísse o silêncio anterior sobre as declarações de Parry.

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