- A Dudley Council está removendo cerca de 500 lixeiras de sal (grit bins) de ruas do distrito após revisão em maio de 2025; mais de 700 lixeiras permanecem na rede.
- Uma petição dos Liberal Democrats de Dudley, Stourbridge e Halesowen solicita a reversão da decisão, destacando o início do inverno.
- O vereador Simon Phipps afirmou que quase um quarto das lixeiras residenciais não era usadas, e a remoção permite direcionar recursos onde trazem mais benefício; máquinas de sal continuam a atender a rede de vias principais.
- Oposição, representada pelo vereador Andrew Tromans, acusa a medida de desperdício de dinheiro e pede a reinstalação das lixeiras onde forem necessárias.
- A decisão foi tema de debate em dezembro, quando o líder local Patrick Harley defendeu a política, ressaltando que algumas lixeiras não eram usadas há cinco anos.
Dudley Council iniciou a remoção de cerca de 500 lixeiras de areia, conhecidas como grit bins, de vias ao longo do município após revisar locais em maio de 2025. A medida busca reduzir custos e direcionar recursos para áreas de maior benefício público, segundo aval da gestão.
A decisão envolve o uso reduzido dessas lixeiras em áreas residenciais, com base na constatação de que quase um quarto não era utilizado. A prefeitura afirma que as lixeiras sempre foram priorizadas nas vias principais para manter a rede viária segura e fluida durante o tempo frio.
Mais de 700 lixeiras permanecem distribuídas pela rede de estradas, de acordo com o gabinete. Os gritters, caminhões responsáveis pela aplicação de sal, continuarão a atender o eixo viário principal. A iniciativa é alvo de controvérsia local.
Reação e próximos passos
Liberal Democrats de Dudley, Stourbridge e Halesowen lançaram uma petição pedindo a reversão da medida, alegando que a decisão é inadequada para o início do inverno. Ainda não há data definida para nova avaliação pública.
Críticos destacam que mudanças climáticas tornam imprevisíveis as necessidades de sal e que lixeiras em locais com declives podem ser cruciais para a segurança viária. A administração municipal não informou novas datas para avaliação adicional.
O debate ganhou espaço na sessão de dezembro, quando o líder local manteve a posição de remoção, classificando o custo como essencial para evitar desperdício. A prefeitura manteve o discurso de priorizar a manutenção das vias principais.
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