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Bispos da Flórida pedem a Trump suspender imigração até depois das festas

Bispos católicos da Flórida pedem pausa nas ações de imigração até depois do Natal para evitar sofrimento de famílias

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Detainment shackles inside a holding area at the U.S. Immigration and Customs Enforcement (ICE) and Enforcement and Removal Operations (ERO) office in Tampa
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  • Bispos católicos da Flórida pedem a Donald Trump a suspensão das ações de fiscalização de imigração até após o Natal.
  • A solicitação foi feita em carta enviada na segunda-feira ao presidente e ao governador Ron DeSantis, argumentando que a pausa mostraria humanidade às famílias afetadas.
  • A Casa Branca respondeu dizendo que o presidente foi eleito para deportar imigrantes ilegais criminosos e está cumprindo a promessa.
  • O governo da Flórida não comentou de imediato.
  • A administração tem adotado uma campanha de imigração mais agressiva, incluindo a revogação de restrições a prisões em locais sensíveis e o aumento do efetivo federal, com planos de ampliar no próximo ano.

Os bispos católicos da Flórida pediram ao presidente dos EUA, Donald Trump, que suspenda as ações de fiscalização de imigração até após o período de Natal. A solicitação foi encaminhada nesta segunda-feira por carta a Trump e ao governador da Flórida, Ron DeSantis, em Washington.

Segundo os prelados, a pausa ajudaria a respeitar a humanidade das famílias afetadas pela fiscalização. Eles afirmam que o momento atual não é adequado para endurecer ainda mais a situação de quem enfrenta expulsões ou separação de familiares.

Em resposta, a porta-voz da Casa Branca, Abigail Jackson, afirmou que Trump foi eleito para cumprir a promessa de deportar imigrantes ilegais criminosos. Não houve comentário imediato de DaDeSantis sobre o pedido.

A administração tem mantido uma linha dura na imigração, com operações ampliadas e ações perto de locais sensíveis, como igrejas e escolas. Dados oficiais mostram, no entanto, aumento de detenções de pessoas sem crimes prévio a acusações relacionadas à imigração.

Apesar de questionamentos públicos, o governo sinalizou planos de ampliar a crackdown no próximo ano, mantendo o foco em criminosos apontados como prioritários. A situação ocorre após críticas da Igreja Católica aos métodos de enforcement.

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