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Cristão afirma ter sido ameaçado de prisão por evangelizar no festival de Natal

First Liberty Institute acusa Tucson de censurar evangelização no Festival de Luzes, com ameaça de prisão; pede garantia escrita de expressão religiosa

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Imagem Ilustrativa. (Foto: Josh Hild/Pexels)
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  • Em Tucson, no Arizona, moradores foram ao Festival de Luzes de Winterhaven entre 13 e 27 de dezembro para evangelizar, sem venda de produtos ou pedidos de doações.
  • David Hoffman e amigos foram advertidos pela polícia para interromper a evangelização, sob a justificativa de uma política de solicitação do evento que restringe materiais e mensagens.
  • De acordo com o First Liberty Institute, a cidade separou o discurso religioso do restante dos participantes ao movê-lo para um espaço designado, o que, segundo a organização, viola a liberdade de expressão.
  • A instituição enviou uma carta à City of Tucson pedindo garantia escrita de que a expressão religiosa não ficará limitada a zonas específicas, tanto no restante do festival quanto em eventos futuros.

O que aconteceu aconteceu em Tucson, no Arizona, durante o Festival de Luzes de Winterhaven. O morador David Hoffman e um grupo de amigos foram impedidos pela polícia de evangelizar no evento, sob uma política que restringia mensagens religiosas a uma área designada. A organização First Liberty Institute informou que a atuação pode violar a Primeira Emenda.

Quem está envolvido envolve Hoffman, seu grupo de evangelização, a Polícia Municipal de Tucson e a City of Tucson. O First Liberty Institute é a entidade que contesta a restrição, alegando violação de liberdade religiosa prevista na Constituição dos EUA e na lei estadual de restauração da liberdade religiosa.

Quando aconteceu ocorreu no dia 13 de dezembro, durante o festival com duração de 13 a 27 de dezembro. O local é o Bairro Winterhaven, em vias públicas do centro histórico de Tucson, com ruas decoradas e atividades abertas ao público.

Onde ocorreu aconteceu em Winterhaven, bairro de Tucson, nas ruas públicas da área onde ocorre o festival anual. A descrição oficial do evento aponta que o festival é gratuito, reúne moradores e visitantes e oferece comidas e decorações, mantendo espaço para manifestação religiosa fora do espaço principal.

Por que houve o conflito envolve a alegação de violação da liberdade de expressão religiosa. Segundo o First Liberty Institute, a cidade teria removido a expressão religiosa de propriedade pública e segregado o discurso, com barreira entre o grupo e o restante dos participantes. A instituição alega que políticas de solicitação do festival proíbem materiais ou mensagens religiosas, o que é visto como censura de discurso protegido pela Primeira Emenda.

Desdobramentos incluem a ameaça de prisão por invasão de propriedade caso Hoffman não cumprisse as ordens. O grupo afirmou que não vendia produtos nem solicitava doações, nem obstruía a circulação, mas foi advertido a interromper a manifestação. Segundo a instituição, o objetivo é que Hoffman possa continuar a falar durante o restante do festival e em eventos futuros.

Solicitação enviada à City of Tucson pela First Liberty Institute pede garantia escrita de que a expressão religiosa não ficará limitada a zonas específicas de livre expressão em vias públicas. A ação busca assegurar que o discurso religioso seja protegido mesmo em festivais abertos ao público, sem restringir o local de manifestação.

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