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Ex-primeira-dama da Coreia do Sul é acusada de subornos e interferência, diz procurador

Procuradores afirmam que ex-primeira-dama Kim Keon-hee recebeu dinheiro e bens caros em troca de interferência em assuntos de Estado; decisão marcada para 28 de janeiro

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
South Korea's former first lady Kim Keon Hee arrives at a court to attend a hearing to review her arrest warrant, in Seoul
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  • A ex-primeira-dama Kim Keon-hee teria recebido dinheiro e bens caros em troca de interferência em assuntos de estado, segundo procuradores especiais que encerraram as investigações no fim de semana.
  • Os acusados afirmam que Kim usou o status de esposa do presidente para influenciar nomeações e indicações, envolvendo-se em diversas decisões de pessoal.
  • A Igreja da Unificação aparece no caso, com suspeitas de ter oferecido presentes como bolsas Chanel e um colar de diamante; o líder da igreja, Han Hak-ja, está sob julgamento.
  • Os procuradores solicitaram quinze anos de prisão para Kim; a decisão judicial está prevista para 28 de janeiro.
  • O ex-presidente Yoon Suk Yeol enfrenta processo por suposto planejamento de insurreição, com julgamento esperado para o início de 2026.

A ex-primeira-dama Kim Keon-hee é acusada de receber propina e intervir em decisões de Estado em troca de valores e dinheiro, segundo o ministério público. A investigação especial, encerrada no fim de semana, ocorre em meio a um rastro de escândalos envolvendo o casal Yoon Suk Yeol, incluindo tentativas de imposição de lei marcial no ano anterior.

Os procuradores afirmam que Kim utilizou o status de esposa do presidente para influenciar nomeações e decisões públicas. Ela está detida e responde a crimes de recebimento de propina por mediação e outras acusações. Não houve afirmação de culpa por parte da defesa, que nega irregularidades.

Investigação e colaboração com a Igreja da Unificação

A Procuradoria também indica que a Igreja da Unificação teria oferecido presentes valorizados, como bolsas Chanel e um colar de diamante, a Kim, em iniciativa de ganhar influência. O líder da igreja, Han Hak-ja, está sendo julgado por envolvimento, embora tenha negado orientar a instituição a subornar Kim.

Kim negou irregularidades e pediu desculpas públicas durante audiência, afirmando ter causado preocupações. A decisão de segunda instância sobre o caso de Kim está prevista para 28 de janeiro.

Perspectiva judicial e desdobramentos do caso Yoon

O ex-presidente Yoon Suk Yeol é alvo de processo por suposto planejamento de insurreição, com pena potencial de prisão vitalícia ou pena de morte. Ele nega as acusações. A decisão de primeira instância para Yoon deve sair no início de 2026.

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