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Greene admite ingenuidade ao acreditar que Trump é homem do povo

Marjorie Taylor Greene admite ingenuidade ao dizer que Trump era o homem do povo, após ruptura com o Partido Republicano e divulgação de arquivos Epstein

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Marjorie Taylor Greene at the US Capitol on 17 December.
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  • Marjorie Taylor Greene, congresswoman da Geórgia, afirmou ter sido “naive” ao acreditar que Donald Trump era o homem do povo, em entrevista ao New York Times, dias antes de deixar o cargo.
  • A ruptura com Trump ganhou contorno após o episódio com Charlie Kirk e debates sobre Jeffrey Epstein, incluindo divergências sobre como lidar com as acusações e os arquivos.
  • Greene disse ter abandonado a ideia de não pedir desculpas e buscar amadurecimento, citando sua fé cristã e a influência de Erika Kirk na percepção sobre perdoar.
  • Ela apontou o voto para liberar os arquivos de Epstein como momento decisivo de desacordo com a liderança republicana, chamando Washington de cenário de elites poderosas e injustiças.
  • A congressista afirmou estar “radioativa” politicamente, afastada de ambos os lados, mas mantendo suas convicções, agora com mais profundidade e entendimento do sistema.

Marjorie Taylor Greene afirmou ser “naiva” por acreditar que Donald Trump era um homem do povo. A declaração veio em uma entrevista extensa ao New York Times, publicada dias antes de ela deixar o cargo de deputada pela Geórgia.

Greene detalha rompimentos com Trump ao longo dos anos, iniciados com divergências sobre a agenda do presidente e intensificados após casos envolvendo influenciadores conservadores. Ela cita episódios recentes como um memorial de Charlie Kirk e declarações de Trump sobre Kirk e o assassino dele como gatilhos para repensar seu posicionamento.

Ela descreve a mudança como amadurecimento pessoal, dizendo ter visto “o lado tóxico” da política e buscando se aproximar de uma fé cristã mais prática. Greene também aponta o impulso de dissoldar uma aliança com o que chama de cultura de não admitir erros.

Mudanças de postura e próximos passos

Segundo a entrevista, o ponto de ruptura ocorreu após a votação para liberar arquivos investigativos relacionados a Jeffrey Epstein. Greene afirma ter considerado que esses arquivos representam problemas sistêmicos em Washington e a relação entre elites e vítimas. A deputada relata ter conversado com vítimas e recebido apoio de Trump, o que a levou a reconhecer tensões com o Congresso e com lideranças do próprio partido.

Greene afirma que não mudou suas convicções, mas que ganhou profundidade e compreende melhor o funcionamento de Washington. Ela se descreve como uma figura agora “radicada” fora de qualquer domínio político tradicional, mantendo o foco em uma leitura diferente de prioridades para trabalhadores americanos.

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