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Maçons pedem liminar contra política do Met que exige declaração de filiação

Freemasons acionam liminar contra política da Met que exige declarar filiação, alegando discriminação religiosa e conflito de interesses

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
The grand lodge in Covent Garden, London was first established in 1775.
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  • Freemasons entraram com pedido de liminar de emergência no tribunal superior para bloquear a nova política da Polícia Metropolitana que exige que policiais informem se são membros da organização.
  • Alegam discriminação religiosa contra membros da Maçonaria que trabalham na polícia; a política foi anunciada em dezembro.
  • A Polícia Metropolitana afirma que a mudança busca preservar a imparcialidade e que uma pesquisa interna mostrou que dois terços dos funcionários apoiam a restrição.
  • Adrian Marsh, executivo-chefe da Grande Loja, diz que a consulta não foi adequada e que a ação pode violar direitos humanos; a liminar busca suspender a política até o julgamento.
  • A força afirma que defenderá a mudança, que visa evitar conflitos de lealdade; há investigações em andamento sobre possível influência maçônica em casos anteriores.

Oito jornalistas apuram que a Polícia Metropolitana (Met) enfrenta um novo impasse jurídico após impor uma exigência de declaração de filiação a uma organização, a qual inclui a Maçonaria. A medida, anunciada em dezembro, obriga oficiais a informar superiores sobre qualquer vínculo com a organização.

A Maçonaria solicitou uma ordem de tutela de emergência junto ao tribunal superior de justiça em Londres. Os representantes afirmam que a política viola direitos religiosos dos maçons que atuam como policiais, e que o comissário de Manchester, Sir Mark Rowley, estaria extrapolando a lei sem consulta adequada.

O pleito foi apresentado na véspera de Natal, em meio a controvérsias sobre corrupção e influência potencial no corpo policial. A Met sustenta que a mudança busca preservar a imparcialidade e evitar conflitos de lealdade entre oficiais e organizações de relevo secreto.

O que mudou na política

A Met informou que a exigência de declaração envolve organizações hierárquicas em que membros devem apoiar uns aos outros. Uma pesquisa interna teria mostrado apoio de parte dos funcionários à restrição, com base na percepção pública de imparcialidade.

A organização representada pela Maçonaria afirma que a consulta prévia foi inadequada e aponta violação de direitos humanos. O portavoz da entidade sustenta que a condição de ter fé é característica protegida pela legislação de direitos humanos.

Adrian Marsh, CEO da grande loja maçônica, indicou que a audiência sobre a tutela deve ocorrer já no próximo mês, buscando suspender temporariamente a política até a revisão judicial completa. Ele afirma que a medida é ilegal e discriminatória.

Reações oficiais

Um porta-voz da Met confirmou a existência de disputa judicial e afirmou que a polícia defenderá sua alteração na política de filiação declarável. A Met também informou que as mudanças respondem a feedback de que envolvimento em tais organizações pode questionar a imparcialidade.

Fontes insider indicam histórico de preocupações internas sobre a influência de maçons na atuação policial. A reportagem aponta que investigações recentes envolvem afirmativas de conduta incorreta atreladas a ligações com a Maçonaria, sem comprovação criminal até o momento.

A imprensa também traz antecedentes sobre inquéritos que discutem a ligação entre a Maçonaria e casos de corrupção na polícia, destacando decisões de comissários anteriores acerca da necessidade de regras mais rígidas para oficiais.

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