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Um terço dos líderes municipais do Reform UK expressaram ceticismo sobre vacinas

Gestores municipais do Reform UK intensificam críticas às vacinas, com debate sobre possível ligação Covid-câncer e impactos na confiança pública

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
The leader of Kent council, Linden Kemkaran (pictured with Nigel Farage), has suggested Reform hold an inquiry into whether Covid vaccines are linked to cancer.
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  • Um terço dos líderes de câmaras do Reform UK em todo o país expressou visões céticas sobre vacinas, questionando medidas de saúde pública que protegem milhões.
  • Quatro dos doze conselhos em que o Reform está à frente ou é o maior partido — Kent, Worcestershire, Warwickshire e Durham — estão entre os que criticam as vacinas publicamente.
  • O ministro da saúde, Zubir Ahmed, disse que as críticas são perigosas e irresponsáveis, alertando que dúvidas sobre vacinas podem expor crianças e pessoas vulneráveis a danos.
  • A polêmica ganhou força após o médico Aseem Malhotra, presente na conferência do Reform, afirmar que a Covid-19 poderia ter causado câncer na família real; ele é apoiado por críticos da vacina.
  • Líderes locais do Reform chegaram a sugerir a criação de uma apuração sobre possível ligação entre vacinas e câncer; outros líderes, como Jo Monk e George Finch, externaram dúvidas sobre imunizações específicas.

Terceira parte dos líderes de câmaras do Reform UK admite ceticismo sobre vacinas, ampliando dúvidas já existentes no partido. A atualização aponta críticas públicas a medidas de saúde pública e ao papel de figuras associadas ao debate.

Asterisco*Agravamento do debate interno* no Reform surge com críticas diretas às vacinas pela liderança de quatro conselhos: Kent, Worcestershire, Warwickshire e Durham. Líderes questionam imunizações e sugerem abertura de investigações sobre possível ligação vacina-câncer.

O debate se intensifica após o discurso de Aseem Malhotra, médico cardiologista. Ele alegou, em palco, uma ligação entre vacina Covid e câncer na família real, argumento rejeitado por especialistas e desmentido por checagens factuais.

Reação oficial e contexto

Linden Kemkaran, à frente de Kent, sugeriu a criação de uma comissão para investigar a possível relação entre vacinas e câncer, posição sem embasamento médico comprovado. A declaração foi marcada por críticas à censura de temas sensíveis.

Jo Monk, líder de Worcestershire, reconheceu o papel preventivo das vacinas, mas disse estar indecisa sobre algumas immunizações, o que gerou preocupação entre opositores e reforçou a atmosfera de cautela dentro do partido.

George Finch, em Warwickshire, questionou a recente vacina contra varicela, em entrevista na rádio, afirmando que eventos como “festas da varicela” fazem parte da vida. Autoridades de saúde mantêm a posição de proteção infantil.

Andrew Husband, líder em Durham, publicou uma mensagem após sua remoção, alegando que vacinas seriam “horríveis” e “crimes contra a humanidade” — conteúdo posteriormente apagado, segundo registros.

Zubir Ahmed, Ministro da Saúde, criticou as declarações, afirmando que são perigosas e irresponsáveis. Ele sustenta que vacinas salvam vidas e que a desinformação aumenta riscos para crianças e pessoas vulneráveis.

A imprensa e autoridades sanitárias destacam campanhas nacionais para elevar a cobertura vacinal infantil, diante de baixas adesões e reaparecimento de doenças como o sarampo. Reform UK afirma apoiar programas comprovados, porém defende debates pautados por evidências.

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