- The Cookers cancelaram sua apresentação de Ano Novo no Kennedy Center, com apenas dois dias de antecedência.
- a renomeação do Kennedy Center para Trump-Kennedy gerou controvérsia, críticas de artistas e ações legais movidas contra a instituição.
- Chuck Redd cancelou um show de véspera de Natal; o presidente do Kennedy Center, Richard Grenell, chegou a ameaçar processá-lo por um milhão de dólares.
- outras desistências envolveram Kristy Lee e a companhia de dança Doug Varone and Dancers; Grenell afirmou que as demissões teriam sido obra da antiga gestão.
- The Cookers lamentaram o cancelamento e reforçaram o compromisso de fazer música que una pessoas; Billy Harper criticou a decisão de realizar o show em um local cujo nome simboliza racismo.
O grupo The Cookers cancelou sua apresentação de Ano Novo com apenas dois dias de antecedência, em meio à sequência de cancelamentos após a renomeação do Kennedy Center. A banda não divulgou o motivo, mas afirmou que a música deve transcender disputas políticas.
O Kennedy Center, em Washington DC, mudou seu nome para Trump-Kennedy Center após decisão da diretoria. A mudança gerou controvérsia pública, ações legais e críticas de artistas. Chuck Redd já havia cancelado um show de Natal.
Além dos The Cookers, outras atrações anunciaram cancelamentos recentemente. A cantora Kristy Lee desistiu de um show previsto, citando descontentamento com a tratamento histórico de símbolos nacionais. Um grupo de dança também se retirou de duas apresentações programadas para abril.
A notícia desencadeou reações de autoridades associadas a Donald Trump. O presidente do Kennedy Center, nomeado pelo então presidente, chegou a divulgar ações contra cancelamentos considerados por ele como contrários ao interesse da instituição. O episódio gerou debates sobre o papel da instituição e a liberdade artística.
Os The Cookers se manifestaram pedindo compreensão do público e reiterando o compromisso com a música que busca unir públicos. Um dos membros manifestou que não aceitam apresentar-se em locais cuja gestão e nome reflitam discriminação histórica.
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