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Bolsonaro pede a Moraes para não retornar à cela na PF

Defesa de Bolsonaro solicita prisão domiciliar a Moraes, citando piora clínica; alta prevista hoje para evitar retorno à cela na Polícia Federal

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Miguel Schincariol/AFP
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  • A defesa de Jair Bolsonaro protocolou novo pedido a Alexandre de Moraes para que o ex-presidente vá para prisão domiciliar, alegando piora na saúde desde o dia 19.
  • Bolsonaro está internado no hospital DF Star, em Brasília, e deve ter alta nesta quinta-feira, 1º.
  • Os advogados argumentam que a liberação domiciliar antes da alta evitaria o retorno à cela na Superintendência da Polícia Federal.
  • A defesa citou o caso de Fernando Collor, cuja prisão domiciliar foi concedida, destacando comorbidades relevantes, como apneia do sono grave.
  • Bolsonaro foi transferido para cirurgia de hérnia inguinal bilateral em 24 de dezembro e passou por nova intervenção cirúrgica em 30 de dezembro, após apresentar novo quadro de soluços.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue internado no hospital DF Star, em Brasília, e deve receber alta nesta quinta-feira, 1º de janeiro. A defesa protocolou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, um novo pedido de prisão domiciliar.

A defesa sustenta que a saúde de Bolsonaro piorou desde 19 de dezembro, data em que Moraes negou o benefício anteriormente. A equipe jurídica argumenta que a permanência em prisão comum, após alta, apresentaria risco de agravamento da saúde.

O objetivo é conseguir a flexibilização antes da liberação hospitalar, para que Bolsonaro não tenha que retornar à cela na Superintendência da Polícia Federal, onde cumpre pena em regime atual.

A fundamentação cita precedentes de prisão domiciliar, como a decisão concedida a Fernando Collor, ressaltando comorbidades relevantes e necessidade de tratamento médico contínuo.

Bolsonaro está internado desde 24 de dezembro, quando foi transferido da PF para cirurgia de correção de hérnia inguinal bilateral. Uma nova intervenção ocorreu na terça-feira, 30, após surto de soluços.

Antes da internação, o ex-presidente passou por avaliação médica. O hospital não confirmou detalhes adicionais sobre o estado de saúde, mantendo a comunicação limitada.

A defesa argumenta que a dignidade da pessoa humana e o direito à saúde justificam a domiciliaridade, mesmo para quem já cumpre pena. A defesa não informou novas informações sobre o estado clínico.

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