- O Bangladesh Jamaat-e-Islami, partido islâmista previamente banido, sinalizou estar aberto a um governo de unidade após as eleições de fevereiro e já manteve conversas com várias siglas, conforme afirmou o chefe do partido à Reuters nesta quarta-feira.
- A legenda espera ter o seu melhor desempenho nas urnas em fevereiro.
- Amapa de apoio: apoiadores do Jamaat-e-Islami participaram de um ato em Dhaka com reivindicações por eleições livres e justas antes de 2026.
Bangladesh Jamaat-e-Islami, partido islamista anteriormente banido, indicou que está aberto a integrar um governo de união após as eleições de fevereiro, dependendo dos resultados e das negociações em curso. A afirmação foi feita pelo líder do partido durante entrevista à Reuters nesta quarta-feira.
O dirigente informou que o Jamaat-e-Islami já realizou conversas com várias agremiações políticas para avaliar a possibilidade de participação em um governo de coalizão, desde que atenda a critérios de inclusão e legitimidade institucional. A legenda indica ter potencial desempenho expressivo nas próximas eleições.
Segundo a fonte, as discussões visam preservar a estabilidade política do país e assegurar uma transição pacífica mesmo diante de cenários com coalizões amplas. O objetivo é fortalecer o processo democrático, com eleições livres e justas, conforme o partido tem reiterado.
A reporter informou que as conversas estão em estágio inicial e não houve anúncio oficial de composição ou formato de governo. A cobertura segue acompanhando as comunicações entre as entidades políticas envolvidas e as possíveis mudanças no cenário político nacional.
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