- Um desabamento de uma escola islâmica na Indonésia, na segunda-feira, resultou em sete mortes confirmadas.
- O incidente ocorreu durante as orações da tarde, com muitos estudantes presentes. A escola Al Khoziny, a 30 quilômetros de Surabaya, estava em ampliação não autorizada.
- As equipes de resgate encontraram mais dois corpos sob os escombros, elevando o total de vítimas fatais.
- Atualmente, 59 pessoas permanecem desaparecidas e as autoridades temem que algumas estejam sob os escombros.
- A próxima fase das buscas contará com equipamentos pesados, como um guindaste, para remover os escombros e tentar localizar sobreviventes.
Um desabamento de uma escola islâmica na Indonésia, ocorrido na segunda-feira, resultou em sete mortes confirmadas até o momento. O incidente ocorreu durante a realização de orações da tarde, quando muitos estudantes estavam presentes. A estrutura do Al Khoziny, situada a 30 quilômetros de Surabaya, estava passando por ampliações não autorizadas.
As equipes de resgate encontraram mais dois corpos sob os escombros nesta manhã, elevando o total de vítimas fatais. O diretor das operações de busca, Yudhi Bramantyo, confirmou que ambos os falecidos eram estudantes. Até agora, 59 pessoas permanecem desaparecidas e as autoridades expressaram preocupação com a possibilidade de que algumas delas possam estar sob os escombros.
Busca por Sobreviventes
O diretor da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Suharyanto, informou que não foram detectados sinais de vida nas buscas até o momento. Em resposta à situação, a equipe de resgate decidiu utilizar equipamentos pesados na próxima fase das operações. Um guindaste será empregado para remover os escombros, na esperança de localizar mais sobreviventes.
Na quarta-feira, os socorristas conseguiram resgatar cinco pessoas e retirar dois corpos. A estrutura do edifício, que contava com dois andares e estava em processo de ampliação, não suportou o peso adicional, levando ao colapso. As alunas, que estavam em uma área separada, conseguiram escapar, enquanto a maioria dos alunos do 7º ao 12º ano não teve a mesma sorte.
As investigações sobre as causas do desabamento continuam, com foco nas obras não autorizadas que estavam em andamento.