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Sargento da Polícia Militar é preso após matar mulher em clínica em Santos

Sargento da Polícia Militar é preso após feminicídio em clínica em Santos; filha do casal também foi ferida. Investigação está em andamento.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Um sargento da Polícia Militar foi preso em Santos, SP, após matar sua esposa a tiros em uma clínica médica. A filha do casal também foi ferida e levada ao hospital. O crime ocorreu no bairro Marapé, e o autor foi preso em flagrante. A Polícia Civil e a Polícia Militar estão investigando o caso, que foi registrado como feminicídio e tentativa de homicídio. Os policiais que atenderam a ocorrência também estão sendo investigados para verificar se agiram corretamente. Quando os policiais chegaram, as vítimas estavam trancadas em uma sala e o sargento estava do lado de fora. Após mostrar que não estava armado, a porta foi aberta, e ele atirou. O caso será apurado pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.

A Polícia Civil de Santos, em São Paulo, investiga um caso de feminicídio e tentativa de homicídio que ocorreu em uma clínica médica na quinta-feira, 8. O sargento da Polícia Militar, Samir Carvalho, foi preso após atirar na esposa e ferir a filha do casal. O incidente aconteceu no bairro Marapé, e a criança foi levada para a Santa Casa local.

De acordo com informações preliminares, Carvalho invadiu a clínica e disparou contra a vítima. A motivação do crime ainda não foi esclarecida. A Polícia Militar também instaurou uma investigação interna para apurar a conduta dos policiais que atenderam a ocorrência. Os agentes foram acionados via Copom para um desentendimento no local.

Quando os policiais chegaram, as vítimas estavam trancadas em um consultório e o autor do crime, que estava de folga, estava do lado de fora. Após mostrar que não estava armado, a porta foi aberta, permitindo que Carvalho entrasse e efetuasse os disparos. Ele foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes.

O caso foi registrado como violência doméstica, e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a pena para o feminicídio consumado varia de 20 a 40 anos de prisão, conforme a recente alteração no Código Penal. A investigação da Polícia Civil busca esclarecer todas as circunstâncias do crime.

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