A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga um baile funk na Cidade de Deus, onde homens armados com fuzis foram vistos. O evento, que teve a presença do MC Poze do Rodo, aconteceu antes de uma operação que resultou na morte do policial civil José Antônio Lourenço. Durante a ação, ele foi baleado e não sobreviveu, sendo levado ao hospital em estado grave. A polícia chamou a situação de “atentado terrorista” e prendeu cinco suspeitos, além de apreender munições e drogas. Imagens do baile mostram criminosos exibindo armas e gravando vídeos. A operação também visava combater a venda de gelo contaminado na comunidade, que já havia sido alvo de ações anteriores. Após a morte do policial, houve protestos que bloquearam trechos da Linha Amarela, causando confusão entre motoristas. O governador Cláudio Castro se solidarizou com a família do policial e afirmou que o crime não ficará impune. A situação levou ao fechamento de escolas e unidades de saúde na área, enquanto a polícia intensificou as operações em regiões controladas por facções.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga um baile funk realizado no último sábado na Cidade de Deus, onde homens armados com fuzis foram flagrados entre os frequentadores. O evento, que contou com a apresentação do MC Poze do Rodo, ocorreu na véspera de uma operação que resultou na morte do policial civil José Antônio Lourenço, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).
Durante a operação, o agente foi atingido por disparos e não resistiu aos ferimentos, sendo socorrido em estado grave ao Hospital Municipal Lourenço Jorge. A Polícia Civil classificou a ação como um “atentado terrorista” e anunciou a prisão de cinco suspeitos envolvidos, além da apreensão de munições e drogas. O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, prometeu uma resposta rigorosa aos responsáveis pela morte do policial.
As imagens do baile funk, que circulam nas redes sociais, mostram a ostentação de armas por parte dos criminosos, que gravavam vídeos sem se preocupar em serem identificados. A operação da polícia visava combater a venda de gelo contaminado na comunidade, um problema já identificado em ações anteriores. A fábrica de gelo foi interditada por uso de água imprópria, e um responsável foi levado à delegacia.
Após a morte do policial, houve manifestações que resultaram na interdição de trechos da Linha Amarela, causando pânico entre motoristas que abandonaram seus veículos. O governador Cláudio Castro expressou solidariedade à família do agente e afirmou que o ato não ficará impune. A situação gerou o fechamento de escolas e unidades de saúde na região, enquanto a polícia intensificou as operações em áreas dominadas por facções criminosas.
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