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Major da Polícia Militar do Paraná é preso por suspeita de corrupção e extorsão

Major da PM do Paraná é preso por suspeita de corrupção e intimidação. Operação investiga esquema de propina e manipulação de processos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O major Alexandro Marcolino Gomes, da Polícia Militar do Paraná, foi preso na manhã de quinta-feira (22) em Maringá, suspeito de cobrar e receber propina. Ele é comandante da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar em Loanda e é acusado de intimidar subordinados e manipular procedimentos disciplinares e inquéritos. A operação chamada “Zero UM”, realizada pelo Gaeco, também resultou na prisão de outro policial e no cumprimento de vários mandados de busca e apreensão em diferentes cidades. Os crimes investigados incluem corrupção ativa e passiva. A defesa do major afirmou que ainda não teve acesso ao processo e que se manifestará quando souber mais sobre as acusações.

O major da Polícia Militar do Paraná, Alexandro Marcolino Gomes, foi preso preventivamente na manhã desta quinta-feira (22) em Maringá. Ele é suspeito de cobrar e receber propina e intimidar subordinados. A prisão ocorreu durante a operação “Zero UM”, que investiga corrupção ativa e passiva.

A denúncia do Ministério Público do Paraná aponta que Gomes, comandante da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Loanda, alterava procedimentos disciplinares e inquéritos policiais. Outro policial militar também foi detido na operação. A defesa do major afirmou que ainda não teve acesso ao processo e se manifestará quando conhecer as acusações.

Detalhes da Operação

A operação “Zero UM” foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Maringá e Umuarama. Além da prisão de Gomes, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão, sete mandados de busca pessoal, um de monitoração eletrônica e três de afastamento de funções públicas. As ações ocorreram em várias cidades, incluindo Loanda e Maringá.

Os crimes investigados incluem concussão, corrupção ativa e passiva, com possível envolvimento de agentes da segurança pública. O Gaeco iniciou as investigações em setembro de 2024, após receber denúncias sobre práticas ilícitas envolvendo um oficial superior e soldados da PM.

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