Um cabo da Polícia Militar, Júlio César da Silva Costa, foi morto a tiros durante um patrulhamento em Cubatão, São Paulo. Ele tinha 43 anos e deixou uma esposa e um filho. O crime aconteceu na noite de sexta-feira, quando ele e sua equipe foram chamados para investigar um grupo suspeito. O cabo foi atingido na cabeça e não sobreviveu. No dia seguinte, o secretário de Segurança Pública anunciou a prisão de Bruno Rafael Bezerra de Lima, o principal suspeito, que estava tentando fugir para o Paraguai. Ele confessou o crime e já tinha um histórico criminal, respondendo por outro homicídio. Bruno foi detido na Rodovia Castello Branco, e com ele, a polícia apreendeu R$ 1,9 mil. O motorista que o ajudava também foi preso. O caso está sendo investigado como homicídio e organização criminosa. A Polícia Militar lamentou a morte do cabo, destacando sua dedicação e bravura.
Um cabo da Polícia Militar, Júlio César da Silva Costa, foi baleado e morto durante um patrulhamento na Comunidade da Vila Esperança, em Cubatão, São Paulo, na noite de sexta-feira, 23. O policial, de 43 anos, foi atacado por criminosos enquanto verificava um grupo suspeito em um matagal. Ele foi atingido na cabeça e não resistiu aos ferimentos após ser levado ao pronto-socorro.
Na noite de sábado, 24, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, anunciou a prisão de Bruno Rafael Bezerra de Lima, suspeito do crime. Ele foi detido na Rodovia Castello Branco, quando tentava fugir para o Paraguai. O secretário destacou que a prisão ocorreu em menos de 24 horas após o homicídio e que o suspeito já respondia por outro homicídio.
Bruno confessou ter atirado no policial e foi reconhecido por um dos PMs que acompanhavam a vítima. Ele estava em um veículo de aplicativo, que foi abordado na altura do km 143 da rodovia. O motorista, que também foi preso, foi acusado de ajudar na fuga do criminoso. Com eles, foram apreendidos R$ 1,9 mil.
O caso foi registrado na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itapetininga como homicídio, captura de procurado e constituição de organização criminosa. O secretário expressou condolências à família do cabo e afirmou que nenhum ataque às forças policiais ficará impune. A Polícia Militar também emitiu uma nota de pesar, destacando a bravura e dedicação do cabo.
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