Um caso de agressão entre uma babá e um associado do Clube Athletico Paulistano está sendo investigado pela Polícia Civil de São Paulo. A briga aconteceu após uma discussão entre crianças no clube, localizado nos Jardins. A babá, de 26 anos, registrou um Boletim de Ocorrência, alegando que foi agredida com um soco no rosto pelo homem, de 46 anos, enquanto tentava intervir na situação. O homem, por sua vez, também fez um registro na delegacia, afirmando que sua versão dos fatos era diferente. A Federação das Domésticas de São Paulo enviou uma notificação ao clube, chamando a agressão de ato covarde e destacando questões de violência de gênero e discriminação. O clube está apurando os fatos com base em imagens e relatos, enquanto a Polícia Civil informou que ambos os envolvidos foram orientados sobre os próximos passos legais.
Um caso de agressão entre uma babá e um associado do Clube Athletico Paulistano está sob investigação da Polícia Civil de São Paulo. O incidente ocorreu no último final de semana, após uma discussão entre crianças que escalou para uma briga entre adultos. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que ambos os envolvidos, uma mulher de 26 anos e um homem de 46, alegam ter sido agredidos.
A babá registrou um Boletim de Ocorrência (BO) no dia 24 de maio, e o homem fez o mesmo dois dias depois. A SSP confirmou que foi requisitado exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) para ambos. O clube afirmou que está apurando os fatos com base em imagens e relatos, seguindo suas normas internas de conduta.
Reação da Federação das Domésticas
A Federação das Domésticas de São Paulo enviou uma notificação ao clube, solicitando explicações sobre o caso. A entidade classificou o episódio como um ato covarde, destacando questões de violência de gênero e discriminação. A federação exige uma apuração rigorosa e medidas para prevenir condutas violentas contra profissionais de cuidado.
Versões Divergentes
As versões dos envolvidos divergem. A babá relatou que tentou intervir em uma briga entre crianças, momento em que foi agredida pelo pai de uma delas. O associado, por sua vez, alegou que sua criança foi agredida e que a discussão se intensificou quando ele começou a filmar as babás. Ele afirmou que não teve a intenção de agredi-la, mas que a situação se tornou violenta.
A Polícia Civil registrou a ocorrência como lesão corporal e orientou as partes sobre o prazo legal para representação criminal. O clube ainda não se manifestou sobre a notificação extrajudicial recebida.
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