O presidente do PSD, Gilberto Kassab, manifestou a possibilidade de concorrer ao governo de São Paulo em 2026, caso o atual governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não busque a reeleição. Kassab, que ocupa o cargo de secretário de Governo, se posicionou como um potencial candidato da situação, caso Tarcísio decida se candidatar à Presidência da […]
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, manifestou a possibilidade de concorrer ao governo de São Paulo em 2026, caso o atual governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não busque a reeleição. Kassab, que ocupa o cargo de secretário de Governo, se posicionou como um potencial candidato da situação, caso Tarcísio decida se candidatar à Presidência da República. Em entrevista à CNN Brasil, ele afirmou: “O candidato em São Paulo é o Tarcísio, e o meu candidato será o dele. Caso ele decida disputar a Presidência e avalie que o meu nome é o mais adequado, eu aceito a missão”.
Além disso, Kassab elogiou o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), chamando-o de “excelente candidato” ao Palácio dos Bandeirantes. Após um evento do LIDE, Nunes não descartou a possibilidade de concorrer ao governo paulista, embora tenha afirmado que sua intenção é permanecer como prefeito por quatro anos. “As coisas acabam mudando”, disse ele, indicando que sua posição pode ser reconsiderada.
A situação política se complica com a possibilidade de Tarcísio ser o candidato da extrema-direita à Presidência, especialmente após a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL). O ex-presidente, que enfrenta condenações por abuso de poder político, tem evitado declarar apoio a aliados, buscando preservar seu capital político. Em junho de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral o sentenciou a oito anos fora das urnas por irregularidades em sua campanha.
Esses movimentos no cenário político paulista refletem uma dinâmica complexa, onde as decisões de Tarcísio e Nunes podem impactar significativamente as eleições de 2026. A articulação entre os líderes do PSD e do Republicanos pode moldar o futuro político do estado, enquanto a sombra da inelegibilidade de Bolsonaro continua a influenciar as estratégias eleitorais.
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