Evo Morales, ex-presidente da Bolívia, anunciou sua candidatura para as eleições de dezessete de agosto, apesar de uma ordem de prisão e uma decisão judicial que o proíbe de concorrer. Ele criou um novo partido chamado Evo Pueblo, mas disputará pelo pequeno Frente pela Vitória, uma sigla que visa facilitar sua candidatura. A situação política se complica com o rompimento de Morales com o Movimento ao Socialismo (MAS), partido que ele fundou e que atualmente é liderado pelo presidente Luis Arce.
Desde sua queda em dois mil e dezenove, Morales enfrenta um cenário político conturbado. O Tribunal Constitucional anulou a decisão que permitia a reeleição indefinida, estabelecendo um limite de dois mandatos. Além disso, uma acusação de estupro contra uma menor durante seu mandato foi reativada, mas Morales nega as acusações. Ele permanece protegido em Chapare, onde conta com o apoio de militantes e movimentos sociais que atuam como sua segurança.
A direita boliviana, atenta à fragmentação da oposição, busca se unir para enfrentar Morales. Figuras como Jorge Quiroga, Samuel Doria Medina e Manfred Reyes estão entre os possíveis candidatos. A necessidade de unificação é vista como crucial, já que a fragmentação pode favorecer a candidatura de Morales, que ainda possui forte apoio entre seus aliados.
A disputa política na Bolívia continua a ser marcada pelo legado do golpe de dois mil e dezenove e pela polarização entre as forças de esquerda e direita. O atual governo de Luis Arce enfrenta desafios econômicos e a pressão para investigar os eventos que levaram à queda de Morales. A situação permanece instável, com a Justiça e a política boliviana em um jogo de incertezas sobre a elegibilidade de Morales nas próximas eleições.
Evo Morales, ex-presidente da Bolívia, anunciou sua candidatura para as eleições de 17 de agosto, apesar de uma ordem de prisão e uma decisão judicial que o proíbe de concorrer. Ele criou um novo partido, Evo Pueblo, mas disputará pelo pequeno Frente pela Vitória, uma sigla que visa viabilizar sua candidatura. A situação política se complica com o rompimento de Morales com o Movimento ao Socialismo (MAS), partido que ele fundou e que atualmente é liderado pelo presidente Luis Arce.
Desde sua queda em 2019, Morales tem enfrentado um cenário político conturbado. O Tribunal Constitucional anulou a decisão que permitia a reeleição indefinida, estabelecendo um limite de dois mandatos. Além disso, uma acusação de estupro contra uma menor durante seu mandato foi reativada, mas Morales nega as acusações. Ele permanece protegido em Chapare, onde conta com o apoio de militantes e movimentos sociais que atuam como sua segurança.
A direita boliviana, atenta à fragmentação da oposição, busca se unir para enfrentar Morales. Figuras como Jorge Quiroga, Samuel Doria Medina e Manfred Reyes estão entre os possíveis candidatos. A necessidade de unificação é vista como crucial, já que a fragmentação pode favorecer a candidatura de Morales, que ainda possui forte apoio entre seus aliados.
A disputa política na Bolívia continua a ser marcada pelo legado do golpe de 2019 e pela polarização entre as forças de esquerda e direita. O atual governo de Luis Arce enfrenta desafios econômicos e a pressão para investigar os eventos que levaram à queda de Morales. A situação permanece instável, com a Justiça e a política boliviana em um jogo de incertezas sobre a elegibilidade de Morales nas próximas eleições.
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