A formação de uma federação entre o Partido Progressista (PP) e o União Brasil está avançando, mas enfrenta dificuldades em 13 estados. Essa aliança pode influenciar as eleições de 2026, pois as federações precisam agir de forma unida por quatro anos. A proposta inclui um fundo eleitoral que pode ultrapassar R$ 1 bilhão. O PP deve liderar a federação em nove estados, enquanto o União Brasil fará o mesmo em outros nove, com um sistema de duplo comando nos estados restantes. Há disputas internas sobre quem vai liderar a federação e sobre as candidaturas ao governo. Por exemplo, na Paraíba, o PP quer lançar Lucas Ribeiro, enquanto o União Brasil apoia Efraim Filho. No Acre, o governador Gladson Cameli (PP) busca viabilizar a candidatura da vice-governadora Mailza Assis, mas enfrenta a concorrência do senador Alan Rick (União Brasil). Em Pernambuco, o PP deve apoiar Eduardo da Fonte para o Senado, enquanto o União Brasil tem Miguel Coelho como pré-candidato. Nos estados mais populosos, como São Paulo e Rio de Janeiro, ainda não há lideranças definidas. No Rio, Rodrigo Bacellar (União Brasil) é cotado para o governo, mas o PP está se aproximando do prefeito Eduardo Paes. Em São Paulo, ambos os partidos buscam fortalecer sua presença local, com o PP mirando uma cadeira no Senado.
A negociação para a formação de uma federação entre o Partido Progressista (PP) e o União Brasil avança, mas enfrenta entraves em pelo menos 13 estados. Essa aliança pode impactar as eleições de 2026, já que as federações devem atuar de forma unitária por quatro anos. A proposta inclui um fundo eleitoral superior a R$ 1 bilhão.
O PP deve liderar a federação em nove estados, enquanto o União Brasil fará o mesmo em outros nove. Nos estados restantes, haverá um duplo comando. As disputas internas incluem a liderança da federação e pré-candidaturas ao governo, como no caso da Paraíba, onde o PP quer lançar Lucas Ribeiro, enquanto o União Brasil apoia Efraim Filho.
Em estados como o Acre, o governador Gladson Cameli (PP) busca viabilizar a candidatura da vice-governadora Mailza Assis, mas enfrenta a concorrência do senador Alan Rick (União Brasil). Em Pernambuco, o PP deve apoiar Eduardo da Fonte para o Senado, enquanto o União Brasil tem Miguel Coelho como pré-candidato.
Os maiores colégios eleitorais, como São Paulo e Rio de Janeiro, ainda não têm lideranças definidas. No Rio, Rodrigo Bacellar (União Brasil) é cotado para o governo, mas o PP se aproxima do prefeito Eduardo Paes. Em São Paulo, ambos os partidos buscam fortalecer sua presença local, com o PP mirando uma cadeira no Senado.
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