Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro estão bem posicionados para as eleições do Senado em 2024, com pesquisas mostrando que em nove dos doze estados analisados, candidatos bolsonaristas estão em primeiro ou segundo lugar. As exceções são Minas Gerais, Bahia e Maranhão. O objetivo de Bolsonaro é garantir uma maioria no Senado, o que ajudaria na eleição de um presidente do Senado e na possibilidade de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal. Em São Paulo, Eduardo Bolsonaro lidera com 33,1%, seguido por Guilherme Derrite com 17,6%. No Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro tem 41,7% e Cláudio Castro aparece com 31,3%. No Distrito Federal, Michelle Bolsonaro lidera com 42,9%. No entanto, em Minas Gerais, o governador Romeu Zema não pretende concorrer ao Senado, criando um desafio para os bolsonaristas, já que o deputado Nikolas Ferreira não pode se candidatar. Na Bahia, Rui Costa e Jaques Wagner lideram com 43,8% e 34%, enquanto João Roma aparece em terceiro com 24,6%. No Maranhão, Carlos Brandão tem 43,2% e Weverton Rocha 41,1%. Em Pernambuco, a disputa está acirrada entre Humberto Costa e Miguel Coelho.
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão bem posicionados na disputa pelo Senado Federal em 2024, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas. Nove dos doze Estados analisados mostram candidatos bolsonaristas em primeiro ou segundo lugar, com exceções em Minas Gerais, Bahia e Maranhão. O objetivo de Bolsonaro é garantir uma maioria no Senado, o que facilitaria a eleição de seu presidente e a possibilidade de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em São Paulo, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro lidera com 33,1%, seguido por Guilherme Derrite (PP) com 17,6%, em disputa acirrada com o ex-jogador Raí (15,2%). No Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PL) tem 41,7% e o governador Cláudio Castro (PL) aparece com 31,3%, enquanto no Distrito Federal, Michelle Bolsonaro (PL) lidera com 42,9%. Em Tocantins, a direita também se destaca, com Wanderlei Barbosa (Republicanos) e Eduardo Gomes (PL) liderando.
Entretanto, o cenário é desafiador em Minas Gerais, onde o governador Romeu Zema (Novo) tem 52,7% das intenções de voto, mas não pretende concorrer ao Senado. Nikolas Ferreira (PL), o nome mais popular da direita, não pode se candidatar devido à idade. O PL mineiro busca lançar Domingos Sávio ou Eros Biondini, enquanto a outra vaga deve ser preenchida por um nome indicado por Zema.
Na Bahia, Rui Costa (PT) e Jaques Wagner (PT) lideram com 43,8% e 34%, respectivamente, enquanto João Roma (PL) aparece em terceiro com 24,6%. No Maranhão, o governador Carlos Brandão (PSB) tem 43,2%, seguido por Weverton Rocha (PDT) com 41,1%. O cenário em Pernambuco é embolado, com Humberto Costa (PT) e Miguel Coelho (União Brasil) disputando a liderança.
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