A executiva do PSDB decidiu iniciar negociações para se unir ao Podemos e marcará uma decisão final sobre a fusão em 5 de junho. As duas siglas estão otimistas com a possibilidade de formar um novo partido, que pode ter um rodízio na presidência e um nome que combine elementos de ambas, como “PSDB+Podemos” ou “Centro Democrático”. Marconi Perillo, presidente do PSDB, sugeriu consultar os filiados para escolher o nome e outros detalhes, como o número e o logotipo do novo partido. A ideia é que o número 20 do Podemos seja mantido e que o símbolo do PSDB, o tucano, seja adotado. A presidência pode começar com Renata Abreu, atual líder do Podemos, e haverá um rodízio entre os partidos nos primeiros três anos. A fusão, que envolve a extinção de ambos os partidos para criar uma nova legenda, pode ser mais uma incorporação, com o Podemos sendo absorvido pelo PSDB. Isso é mais simples devido à federação do PSDB com o Cidadania, que dura até maio de 2026. A nova sigla pretende se posicionar como uma alternativa às candidaturas de Lula e Bolsonaro nas eleições de 2026, com a possibilidade de lançar Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, como candidato. Apesar do apoio à fusão, Leite ainda não garantiu sua permanência no novo partido, pois está avaliando sua situação política.
A executiva nacional do PSDB autorizou, nesta terça-feira, 29, o início das negociações para uma fusão com o Podemos, com uma decisão final agendada para 5 de junho. O objetivo é criar uma nova legenda que se posicione como alternativa nas eleições de 2026, especialmente contra Lula e Bolsonaro.
As discussões entre as duas siglas já estão em andamento e são vistas com otimismo. A nova sigla pode adotar um rodízio na presidência, com nomes como “PSDB+Podemos” ou “Centro Democrático” sendo considerados. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, defendeu uma consulta aos filiados para decidir sobre a denominação e outros aspectos da nova legenda.
A proposta inclui que a presidência inicial fique com a deputada federal Renata Abreu, atual presidente do Podemos, e que haja um rodízio a cada seis meses entre os partidos. O número e o logotipo da nova sigla também estão em discussão, com a possibilidade de manter o número 20, atualmente do Podemos, e usar o tucano como logomarca.
A fusão implica na extinção dos dois partidos para formar uma nova legenda, que exigirá aprovação conjunta dos órgãos nacionais de deliberação. Embora o processo seja descrito como fusão, na prática, pode ocorrer uma incorporação do Podemos pelo PSDB, facilitada pela federação do PSDB com o Cidadania até maio de 2026.
A nova legenda busca lançar uma candidatura própria à presidência, com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, sendo o nome mais cotado. Renata Abreu e outros tucanos, como Aécio Neves, manifestaram apoio à ideia de ter Leite como candidato. Contudo, sua permanência no novo partido ainda é incerta, já que ele flertou com a possibilidade de mudar de sigla.
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