Lula está preocupado com o crescimento da direita no Senado e acredita que o campo progressista precisa de candidatos fortes para as eleições de 2026. Um nome que foi cogitado é o do ministro Fernando Haddad, que sempre foi visto como um possível sucessor de Lula. No entanto, o PT não quer que Haddad se candidate ao Senado e ele mesmo evitou falar sobre isso, preferindo focar na reeleição de Lula. A oposição deve lançar Eduardo Bolsonaro e Guilherme Derrite como candidatos. Haddad, em uma entrevista, defendeu a reeleição de Lula, mas não comentou sobre sua própria candidatura ao Senado, afirmando que não está pensando em eleições no momento. A situação é delicada, pois a eleição para o Senado é importante para o governo, e a oposição pode ganhar mais cadeiras, dificultando a agenda do governo.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, expressou preocupação com o avanço da direita e da extrema direita no Senado nas eleições de dois mil e vinte e seis. Lula tem enfatizado a necessidade de palanques viáveis para o campo progressista, considerando nomes como o do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para a disputa.
Entretanto, o Partido dos Trabalhadores (PT) não deseja que Haddad se candidate ao Senado. O próprio ministro desconversou sobre essa possibilidade, reafirmando seu foco na reeleição de Lula. A oposição, por sua vez, deve lançar Eduardo Bolsonaro e Guilherme Derrite como candidatos ao Senado.
A expectativa é que a oposição amplie suas cadeiras no Senado a partir de dois mil e vinte e sete, o que poderia dificultar a agenda do governo. Aliados de Lula acreditam que Haddad não permanecerá no governo em um eventual segundo mandato, e a candidatura dele ao Senado dependeria do aval do presidente.
Haddad, que já foi prefeito de São Paulo e disputou a Presidência, defendeu a candidatura de Lula à reeleição. Em entrevista, ele afirmou que não está pensando em eleições e que seu foco está em suas funções atuais. Recentemente, Haddad apareceu bem posicionado em pesquisas, ao lado de Eduardo Bolsonaro e do atual vice-presidente, Geraldo Alckmin.
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