O PT está se preparando para suas primeiras eleições internas em sete anos, com cinco candidatos disputando a presidência do partido. Lula deseja uma candidatura unificada em torno de Edinho Silva, mas Washington Quaquá questiona a falta de apoio claro de Lula a Edinho e busca unir as candidaturas. O prazo para definir as chapas está se aproximando, e a corrente majoritária do partido, a CNB, quer garantir a candidatura única de Edinho para evitar divisões. Quaquá, que lançou sua candidatura recentemente, ainda não registrou oficialmente sua chapa. Outros candidatos incluem Rui Falcão, Valter Pomar e Romênio Pereira. O atual presidente interino, Humberto Costa, está tentando convencer Quaquá a se unir em torno de Edinho antes do prazo final para mudanças nas chapas.
O Partido dos Trabalhadores (PT) se prepara para suas primeiras eleições internas em sete anos, com cinco candidatos disputando a presidência da sigla. O pleito está marcado para o dia 6 de julho, com um possível segundo turno em 20 de julho. A expectativa é que a eleição defina o futuro do partido, que já completou 45 anos.
Os candidatos são Edinho Silva, Valter Pomar, Romênio Pereira, Rui Falcão e Washington Quaquá. Edinho, ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social, é o favorito, especialmente com o apoio do atual interino, o senador Humberto Costa. No entanto, Quaquá questionou a falta de um apoio explícito de Luiz Inácio Lula da Silva a Edinho, afirmando que ainda não ouviu Lula declarar seu apoio.
O prazo para a definição das chapas se aproxima, e a corrente “Construindo um Novo Brasil” (CNB), a maior do PT, busca garantir a candidatura única de Edinho. Quaquá, que lançou sua candidatura em um evento no Circo Voador, no Rio de Janeiro, ainda não registrou oficialmente sua chapa. Ele enfatiza a importância da unidade entre os candidatos para evitar divisões que possam enfraquecer o partido.
Rui Falcão, que já foi presidente do PT, também se posiciona como um candidato forte. Ele defende que a reeleição de Lula em 2026 deve ser a prioridade do partido. A ministra Gleisi Hoffmann, que já presidiu o PT em momentos difíceis, agora busca fortalecer as relações com o Congresso para destravar projetos importantes.
O PT, que possui atualmente 1.653.361 filiados, permite a participação de novos membros que se filiarem até 28 de fevereiro de 2025. O mandato do presidente do PT é de quatro anos, com possibilidade de reeleição.
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