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Mauro Cid prefere Lula a Michelle Bolsonaro na corrida presidencial de 2026

Mauro Cid prefere Lula a Michelle Bolsonaro em 2026, enquanto a ex-primeira-dama se destaca como trunfo eleitoral em ascensão.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, disse que prefere Luiz Inácio Lula da Silva a Michelle Bolsonaro como candidata em 2026. Essa declaração foi feita em uma conversa de celular e revelada recentemente. Enquanto isso, Michelle, que antes era discreta como primeira-dama, agora é vista como uma possível candidata e um trunfo eleitoral. Após a derrota de Bolsonaro nas eleições, Michelle se afastou da sombra do marido e assumiu um papel ativo na política, liderando o PL Mulher e ganhando popularidade. Bolsonaro, que enfrenta inelegibilidade e investigações, está usando o nome da esposa para manter influência nas articulações políticas. Recentemente, surgiram rumores de que ele pode lançar Michelle como candidata, especialmente após conversas de outros políticos sobre candidaturas alternativas. Apesar de Michelle ter inicialmente rejeitado a ideia de ser candidata, agora há uma mudança de tom, e ela está se preparando para um papel mais ativo na política. Pesquisas mostram que ela tem um bom desempenho nas intenções de voto, empatando com Lula em um possível segundo turno. A família Bolsonaro está se unindo mais, e Michelle tem se mostrado disposta a se envolver mais na política, com planos de eventos e discursos voltados para o eleitorado.

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, revelou em mensagens que prefere Luiz Inácio Lula da Silva à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como candidata em 2026. A troca de mensagens ocorreu em janeiro de 2023 e foi divulgada pelo portal Uol. Cid comentou sobre a possibilidade de Michelle ser lançada pelo PL (Partido Liberal) caso Bolsonaro se torne inelegível.

A ex-primeira-dama, que antes se mantinha discreta, agora é vista como um trunfo eleitoral em ascensão. Durante o mandato de Bolsonaro, ela atuou em programas sociais, mas sua imagem mudou em 2022, quando começou a se expor mais para atrair o eleitorado feminino, crucial para a reeleição do ex-presidente. Apesar de Bolsonaro não ter sido reeleito, Michelle se destacou e assumiu o comando do PL Mulher, consolidando sua presença política.

Bolsonaro, atualmente inelegível e enfrentando investigações, busca manter influência na política. Ele considera lançar Michelle como candidata para 2026, especialmente após articulações de outros líderes políticos que visam formar uma chapa sem ele. O ex-presidente Michel Temer está em negociações com governadores para uma candidatura alternativa, o que gerou desconforto em Bolsonaro.

A ascensão de Michelle é notável, com pesquisas indicando que ela pode competir de igual para igual com Lula em um eventual segundo turno. Ela possui 27% de rejeição, significativamente menor que a de Bolsonaro. Recentemente, Michelle tem participado de eventos políticos e se aproximado de figuras importantes do bolsonarismo, reforçando sua posição como uma potencial candidata.

A estratégia de Bolsonaro parece ser uma forma de manter o controle sobre o cenário político, utilizando a imagem da esposa para pressionar outros candidatos e aliados. A situação continua em evolução, com a possibilidade de Michelle se tornar uma figura central na disputa presidencial de 2026.

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