Eduardo Paes participou na noite de ontem de um jantar em apoio à candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) à presidência da Câmara, realizado na churrascaria Assador, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O evento contou com a presença do governador Cláudio Castro (PL), deputados estaduais, incluindo Alexandre Ramagem (PL), e outros membros da classe […]
Eduardo Paes participou na noite de ontem de um jantar em apoio à candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) à presidência da Câmara, realizado na churrascaria Assador, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O evento contou com a presença do governador Cláudio Castro (PL), deputados estaduais, incluindo Alexandre Ramagem (PL), e outros membros da classe política carioca. O clima foi de conciliação, mesmo entre figuras que rivalizaram em eleições recentes.
Durante o jantar, Paes fez questão de ironizar sua rivalidade com Ramagem, afirmando que estava “quebrando o protocolo” ao expressar “saudades” do deputado. O prefeito destacou a importância da união em prol dos interesses do Rio, ressaltando que, apesar das disputas políticas, é fundamental que todos se reúnam em torno de um objetivo comum. O tom leve foi reforçado por risadas e trocas de afagos entre os presentes.
Os discursos de Paes e Castro foram marcados por um apelo à unidade, enfatizando que, em momentos críticos, as divergências devem ser deixadas de lado. O evento também contou com a presença de Marcelo Queiroz (PP), outro ex-rival de Paes, que foi mencionado como parte do consenso em torno de Motta. A presença de antigos adversários foi vista como um sinal de que a política pode ser conciliadora.
Após as falas, Paes e Castro se reuniram em conversas reservadas com Motta e o líder do PP na Câmara, Dr. Luizinho, que organizou o jantar ao lado de Aureo Ribeiro (Solidariedade). O ex-líder do PT, Lindbergh Farias, também fez uma breve intervenção, destacando sua amizade de 20 anos com Altineu Côrtes, que pode se tornar o próximo primeiro vice-presidente da Câmara, reforçando a ideia de que, apesar das diferenças, todos estavam ali em apoio a Motta “em nome do Rio”.
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