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Eremildo propõe criação do Sindicato dos Bandidos Autônomos em audiência com governador

- Eremildo propõe criar Sindicato dos Bandidos Autônomos em São Paulo, visando regularização. - O sindicato pretende combater corrupção policial e aceitar apenas bandidos independentes. - Ministério Público apreendeu celulares em presídio, revelando a complexidade do crime. - Eremildo busca apoio de autoridades para legitimar sua proposta controversa. - A iniciativa reflete a crise de confiança nas instituições e a luta contra a corrupção.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Eremildo, conhecido por suas ideias controversas, planeja solicitar uma audiência com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o secretário de Segurança, Guilherme Derrite, para apresentar a proposta de criação do Sindicato dos Bandidos Autônomos. Este sindicato, segundo Eremildo, aceitaria apenas membros sem vínculos com o crime organizado e se comprometeria a combater […]

Eremildo, conhecido por suas ideias controversas, planeja solicitar uma audiência com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o secretário de Segurança, Guilherme Derrite, para apresentar a proposta de criação do Sindicato dos Bandidos Autônomos. Este sindicato, segundo Eremildo, aceitaria apenas membros sem vínculos com o crime organizado e se comprometeria a combater a atuação ilegal de policiais corruptos, promovendo uma concorrência justa entre os criminosos que atuam de forma “regular”.

Recentemente, o Ministério Público realizou uma operação em um presídio da Polícia Civil, onde foram apreendidos 23 celulares, 26 fones de ouvido, 11 smartwatches e 14 carregadores. A operação visava investigar o uso de celulares por detentos para realizar videochamadas e pressionar parceiros. Eremildo argumenta que a bandidagem pode colaborar com as autoridades, oferecendo informações valiosas, e que o sindicato poderia ajudar a reduzir a letalidade nas operações policiais na Baixada Santista.

Em outro contexto, o Tribunal de Contas decidiu auditar as transações do Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, após perdas de R$ 14 bilhões. A auditoria ocorre em um momento em que a gestão do fundo enfrenta críticas, especialmente após a influência do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari, durante a primeira metade do mandato do atual governo. Além disso, a Itaipu Binacional está em meio a polêmicas por gastos excessivos em eventos, incluindo um contrato de R$ 13,5 milhões anuais para a contratação de uma empresa de eventos, que é 187% superior ao custo anterior.

No cenário político, o presidente Lula criticou os altos preços dos alimentos, enquanto o dólar subiu após a saída de Roberto Campos Neto do Banco Central. O PSDB, partido que já teve grande relevância, enfrenta uma crise de identidade e pode estar se aproximando de um fim sem grande impacto. Por outro lado, o Conselho Federal de Medicina (CFM) continua a enfrentar críticas por sua atuação, incluindo um processo contra a professora Lígia Bahia, que criticou a relação do CFM com o ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia. A Justiça defendeu a liberdade de expressão da professora, destacando a necessidade de um CFM mais ativo e menos focado em processos contra críticas.

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