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Trump congela US$ 72 bilhões da Usaid e ameaça a estabilidade global e interesses dos EUA

- Donald Trump congelou US$ 72 bilhões em ajuda externa, gerando controvérsia. - A decisão afeta iniciativas de defesa da democracia e direitos humanos globalmente. - A Usaid e a NED, criadas por presidentes anteriores, são fundamentais para a ajuda. - O corte de verbas pode ser explorado por inimigos dos EUA, como China e Rússia. - A mobilização de democracias é crucial para preencher a lacuna deixada pelos EUA.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

A decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de congelar cerca de US$ 72 bilhões (aproximadamente R$ 410,5 bilhões) em ajuda externa gerou grande repercussão tanto nacional quanto internacional. Essa medida é vista como um retrocesso na defesa da liberdade e dos interesses americanos globalmente, colocando em risco iniciativas históricas como a Usaid e a […]

A decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de congelar cerca de US$ 72 bilhões (aproximadamente R$ 410,5 bilhões) em ajuda externa gerou grande repercussão tanto nacional quanto internacional. Essa medida é vista como um retrocesso na defesa da liberdade e dos interesses americanos globalmente, colocando em risco iniciativas históricas como a Usaid e a Fundação Nacional para a Democracia (NED), que têm sido fundamentais na promoção dos direitos humanos e na luta contra a corrupção.

A Usaid, que atua há mais de 60 anos, é responsável por fornecer até 40% da ajuda global. O congelamento do financiamento pode criar um vácuo de poder que será explorado por adversários dos EUA, como China, Rússia e Irã. A medida também impacta diretamente a imprensa independente em países da antiga União Soviética e iniciativas de combate à corrupção na Ucrânia e ao tráfico humano no Sudeste Asiático.

Além disso, a suspensão do Plano de Emergência do Presidente dos EUA para o Alívio da AIDS (PEPFAR), criado por George W. Bush, ameaça milhões de vidas na África. O presidente Jimmy Carter destacou que as embaixadas americanas devem ser refúgios para aqueles que sofrem abusos de direitos humanos, refletindo um legado que muitos, incluindo o autor do texto, consideram essencial.

O autor, presidente da Action for Democracy, enfatiza a importância de os Estados Unidos manterem sua tradição de apoio à democracia e sugere que outras nações, como Brasil e África do Sul, devem assumir um papel ativo na promoção de valores democráticos. Ele conclama a mobilização de comunidades e a inovação no uso de recursos para enfrentar os desafios atuais, ressaltando que a ajuda humanitária é uma necessidade moral e estratégica para a segurança e liberdade dos EUA e do mundo.

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