Wadih Damous, indicado para a presidência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), enfrenta resistência de lobistas contratados por planos de saúde que tentam dificultar sua sabatina no Senado. Até o momento, Damous já conversou com a maioria dos 81 senadores, restando menos de 20 para garantir os votos necessários. A expectativa é que a […]
Wadih Damous, indicado para a presidência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), enfrenta resistência de lobistas contratados por planos de saúde que tentam dificultar sua sabatina no Senado. Até o momento, Damous já conversou com a maioria dos 81 senadores, restando menos de 20 para garantir os votos necessários. A expectativa é que a votação ocorra em 19 de março.
Recentemente, Damous foi abordado por Damares Alves (Republicanos) durante um café no Senado, onde a senadora expressou sua admiração e garantiu seu voto. Ele recebeu apoio semelhante de Rogério Marinho (PL) e Ciro Nogueira (PP), que não mostraram objeções à sua nomeação. Apesar desse apoio, a pressão das operadoras de planos de saúde permanece intensa, com esforços para que o presidente Lula retire a indicação de Damous.
O cenário político se complica, pois a maioria das operadoras está mobilizada para influenciar os senadores e reverter a indicação. A situação destaca a luta entre interesses políticos e empresariais, refletindo a tensão no processo de escolha para a ANS. A continuidade da sabatina de Damous dependerá da habilidade em conquistar os votos restantes e enfrentar a pressão externa.
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