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PT escolhe Humberto Costa como presidente interino após saída de Gleisi Hoffmann

- Humberto Costa foi indicado presidente interino do PT até 6 de julho. - Sua permanência depende da ratificação pelo diretório nacional do partido. - Edinho Silva é o candidato preferido de Lula para a presidência definitiva. - A corrente Movimento PT apoiou a escolha de Costa, garantindo sua interinidade. - Edinho enfrenta resistência interna, apesar de sua articulação pelo país.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O senador Humberto Costa (PE) foi escolhido para assumir a presidência do PT em substituição a Gleisi Hoffmann, que agora é ministra da Secretaria de Relações Institucionais. A decisão foi confirmada em uma reunião na sede do partido em Brasília, nesta sexta-feira, e sua permanência no cargo interino até 6 de julho ainda precisa ser […]

O senador Humberto Costa (PE) foi escolhido para assumir a presidência do PT em substituição a Gleisi Hoffmann, que agora é ministra da Secretaria de Relações Institucionais. A decisão foi confirmada em uma reunião na sede do partido em Brasília, nesta sexta-feira, e sua permanência no cargo interino até 6 de julho ainda precisa ser ratificada pelo diretório nacional do PT. Costa expressou que sua intenção é ocupar a posição temporariamente, mas não descartou a possibilidade de se candidatar para um mandato mais longo.

O PT realizará eleições em julho para escolher um novo presidente, e o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva é o nome preferido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo. Apesar do apoio de Lula, Edinho enfrenta resistência dentro do partido, especialmente entre integrantes da corrente Movimento PT, que acreditam que Humberto Costa pode se viabilizar para a eleição interna durante seu mandato-tampão. Costa afirmou que sua interinidade será até a eleição direta e que sua indicação teve apoio unânime da corrente CNB.

Gleisi Hoffmann, ao ser escolhida por Lula para a nova função, foi obrigada a deixar a presidência do PT, conforme normas da Comissão de Ética da Presidência e o estatuto do partido. Edinho, embora próximo a Lula, ainda precisa superar críticas, especialmente por não ter conseguido eleger sua sucessora em Araraquara nas últimas eleições. Ele tem viajado pelo país para se articular e defende que o partido evite a polarização com Jair Bolsonaro (PL), uma visão que contrasta com a de Gleisi, que considera o embate inevitável.

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