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Cidadania rompe federação com PSDB e busca novo caminho político

- O Cidadania rompeu a federação com o PSDB, reafirmando decisão anterior. - O presidente Comte Bittencourt enfatizou a busca por protagonismo do partido. - Membros do Cidadania reclamaram de perda de espaço e influência na aliança. - O partido considera nova federação com o PSB para as próximas eleições. - Reuniões estaduais serão realizadas para discutir cenários eleitorais futuros.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O Diretório Nacional do Cidadania decidiu, por unanimidade, romper a federação com o PSDB, confirmando a deliberação da Executiva Nacional que já havia votado pelo fim da aliança no mês passado. O presidente nacional, Comte Bittencourt, declarou que “a federação é passado; vamos em frente, retomando o protagonismo de nossa identidade”, durante um evento em […]

O Diretório Nacional do Cidadania decidiu, por unanimidade, romper a federação com o PSDB, confirmando a deliberação da Executiva Nacional que já havia votado pelo fim da aliança no mês passado. O presidente nacional, Comte Bittencourt, declarou que “a federação é passado; vamos em frente, retomando o protagonismo de nossa identidade”, durante um evento em Brasília no último domingo, 16.

A federação, que estava em vigor desde as eleições de 2022, gerou insatisfação entre integrantes do Cidadania, que alegam ter perdido espaço e ficado em segundo plano em relação ao PSDB. Segundo informações da Coluna do Estadão, essa aliança resultou na perda de deputados estaduais e federais, além de vereadores e prefeitos.

Comte Bittencourt ressaltou a necessidade de “sabedoria, tranquilidade e equilíbrio” para decidir se o partido disputará a próxima eleição de forma independente ou buscará uma nova federação no campo democrático. O PSB é uma das siglas em negociação para uma possível nova aliança.

A direção nacional do Cidadania planeja se reunir com dirigentes estaduais no próximo mês para discutir os cenários futuros. O partido enfatiza como bandeiras essenciais a defesa da democracia, a urgência de medidas contra a crise climática e o combate a privilégios, como os supersalários.

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