O Senado dos Estados Unidos aprovou um novo orçamento que possibilita a implementação da agenda legislativa do presidente Donald Trump, que inclui cortes de impostos e aumento de gastos em segurança nacional. A proposta, no entanto, enfrenta resistência na Câmara dos Representantes, onde conservadores exigem cortes de gastos mais significativos. Durante a votação, apenas os senadores Rand Paul e Susan Collins se opuseram à resolução, que foi aprovada após uma longa sessão de votação.
Os líderes republicanos, como o líder da maioria no Senado, John Thune, e o presidente da Câmara, Mike Johnson, lidam com divisões internas entre os conservadores fiscalmente rigorosos e a ala mais moderada do partido. A proposta do Senado visa criar um pacote legislativo que inclui trilhões de dólares em cortes de impostos e novos recursos para segurança nacional, mas a Câmara busca cortes de pelo menos R$ 1,5 trilhão.
Os democratas tentaram emplacar emendas que abordavam questões como tarifas e apoio à Ucrânia, mas não conseguiram apoio suficiente. O líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, criticou as tarifas de Trump, chamando-as de “uma das coisas mais tolas que ele já fez”. A proposta do Senado ainda carece de detalhes sobre quais programas serão afetados e como os recursos serão alocados.
A aprovação do orçamento é um passo crucial, mas a verdadeira batalha ocorrerá na Câmara, onde a proposta precisa ser aprovada para que o pacote legislativo avance. Trump expressou seu apoio total ao plano e pediu unidade entre os republicanos para garantir sua aprovação rápida, especialmente com a necessidade de aumentar o limite de endividamento do país.
O Senado dos Estados Unidos aprovou um novo orçamento que permitirá a implementação da agenda legislativa do presidente Donald Trump, que inclui cortes de impostos e aumento de gastos em segurança nacional. No entanto, a proposta enfrenta resistência na Câmara dos Representantes, onde conservadores exigem cortes de gastos mais significativos. Durante a votação, apenas os senadores Rand Paul e Susan Collins se opuseram à resolução, que foi aprovada após uma maratona de votação.
Os líderes republicanos, como o líder da maioria no Senado, John Thune, e o presidente da Câmara, Mike Johnson, enfrentam divisões internas entre os conservadores fiscalmente rigorosos e a ala mais moderada do partido. A proposta do Senado visa criar um pacote legislativo que inclui trilhões de dólares em cortes de impostos e novos recursos para segurança nacional, mas a Câmara busca cortes de pelo menos R$ 1,5 trilhão.
Os democratas, por sua vez, tentaram emplacar emendas que abordavam questões como tarifas e apoio à Ucrânia, mas não conseguiram apoio suficiente. O líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, criticou as tarifas de Trump, chamando-as de “uma das coisas mais tolas que ele já fez”. A proposta do Senado ainda carece de detalhes sobre quais programas serão afetados e como os recursos serão alocados.
A aprovação do orçamento é um passo crucial, mas a verdadeira batalha ocorrerá na Câmara, onde a proposta precisa ser aprovada para que o pacote legislativo avance. Trump expressou seu apoio total ao plano e pediu unidade entre os republicanos para garantir sua aprovação rápida. A pressão para agir é alta, especialmente com a necessidade de aumentar o limite de endividamento do país.
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