A família de Brayan Palencia Benavides, um colombiano de 24 anos, está preocupada após sua deportação dos Estados Unidos para El Salvador, onde ele foi listado entre 238 migrantes acusados de fazer parte do Tren de Aragua, uma gangue venezuelana. Os pais de Brayan afirmam que ele é inocente e pedem sua libertação. Desde a deportação, a família não teve notícias dele, que está detido no Centro de Confinamento do Terrorismo em El Salvador. Um advogado está tentando garantir seus direitos e melhores condições de detenção. A última vez que Brayan se comunicou com a família foi em 13 de março, quando disse que seria deportado, mas acreditava que iria para a Venezuela. Ele havia migrado para os EUA em busca de melhores oportunidades, enfrentando muitos perigos ao longo do caminho, e trabalhou em Miami antes de ser preso em Los Angeles, onde aguardava uma audiência sobre seu status migratório. A deportação ocorreu sob uma lei que permite a expulsão sem julgamento. A família acredita que os tatuagens de Brayan, incluindo um relógio, podem ter contribuído para sua associação com gangues. A ACLU critica o perfilamento de migrantes, que pode levar a deportações injustas. A família continua esperando por informações sobre Brayan e busca apoio legal para sua libertação.
A família de Brayan Palencia Benavides, um colombiano de 24 anos, está angustiada após sua deportação dos Estados Unidos para El Salvador. Ele foi incluído em uma lista de 238 migrantes acusados de pertencer ao Tren de Aragua, uma organização criminosa venezuelana. Os pais de Brayan afirmam que ele é inocente e pedem sua libertação.
Desde sua deportação, a família não teve notícias dele, que está detido no Centro de Confinamento do Terrorismo (CECOT) em El Salvador. Um advogado está trabalhando para garantir seus direitos e condições adequadas de detenção. A última comunicação de Brayan foi em 13 de março, quando informou que seria deportado, mas acreditava que seria enviado para a Venezuela.
Brayan havia migrado para os Estados Unidos em busca de melhores oportunidades, enfrentando perigos ao longo do caminho, incluindo assaltos. Ele trabalhou em Miami antes de ser detido em Los Angeles, onde aguardava uma audiência sobre seu status migratório. A deportação foi realizada sob a Lei de Inimigos Estrangeiros, que permite a expulsão sem intervenção judicial.
A família acredita que os tatuagens de Brayan, que incluem um relógio, podem ter contribuído para sua associação com gangues. A ACLU (American Civil Liberties Union) questiona o perfilamento de migrantes, que pode levar a deportações injustas. A família aguarda ansiosamente por informações sobre Brayan e busca apoio legal para sua libertação.
Entre na conversa da comunidade