Os conselheiros do Corinthians ficaram surpresos com o afastamento de Romeu Tuma Jr. da presidência do Conselho Deliberativo, decidido pelo Conselho de Ética em uma votação de três a um. A reunião que levou a essa decisão não foi anunciada, e os membros souberam da mudança pela imprensa. Roberson Medeiros, presidente do Conselho de Ética, assume o cargo interinamente, e Tuma poderá se defender antes que a decisão final seja tomada pelo Conselho Deliberativo. O afastamento acontece em meio a dois pedidos de destituição, um deles feito pelo presidente Augusto Melo, que acusa Tuma de parcialidade no processo de impeachment contra ele e de prejudicar a imagem do clube com declarações públicas. A reunião do Conselho Deliberativo, que pode avançar no impeachment, ainda não tem data marcada, pois aguarda garantias de segurança para os participantes. Augusto Melo considera o impeachment um golpe e tenta se reconciliar com conselheiros para evitar que o processo avance. Ele acredita que, mesmo se afastado, pode reverter a situação na Assembleia Geral, enquanto a oposição teme que novas irregularidades possam ser descobertas durante um possível afastamento do presidente.
Conselheiros do Corinthians foram surpreendidos pelo afastamento de Romeu Tuma Jr. da presidência do Conselho Deliberativo, decidido pelo Conselho de Ética em votação de três a um. A reunião que resultou na decisão não foi anunciada ao presidente nem aos demais membros, que souberam da mudança pela imprensa.
Roberson Medeiros, presidente do Conselho de Ética, assume interinamente o cargo. Romeu Tuma poderá apresentar sua defesa, e a decisão final será referendada pelo Conselho Deliberativo. O afastamento ocorre em meio a dois pedidos de destituição, um deles protocolado pelo presidente Augusto Melo.
Tuma é acusado de parcialidade no processo de impeachment de Augusto Melo e de causar uma imagem negativa ao clube com declarações públicas. A reunião do Conselho Deliberativo, que pode avançar no processo de impeachment, ainda não tem data marcada, aguardando garantias de segurança para os integrantes.
Augusto Melo considera o impeachment um “golpe” e busca reconciliação com conselheiros para evitar o avanço do processo. Ele acredita que, mesmo se afastado, pode reverter a situação na Assembleia Geral. A oposição, por sua vez, vê a possibilidade de novas irregularidades surgirem durante um eventual período de afastamento do presidente.
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