A Assembleia-Geral Ordinária da Petrobras, que acontece nesta quarta-feira, deve confirmar Pietro Mendes como presidente do conselho de administração. Mendes, que é o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, ainda espera a aprovação do Senado para um cargo na Agência Nacional do Petróleo. A assembleia deve manter a mesma estrutura do conselho, com quatro representantes dos acionistas minoritários e seis da União, além de Rosângela Buzanelli, que representa os empregados. O voto múltiplo, solicitado por acionistas, pode ajudar os minoritários, mas não garante uma quinta vaga. Francisco Petros Oliveira Lima Papathanasiadis e Jerônimo Antunes continuarão como conselheiros minoritários. A principal mudança no conselho foi a saída de Marcelo Gasparino, que foi substituído por Aloisio Macário. Do lado da União, além de Mendes, Magda Chambriard e outros cinco candidatos serão votados. A assembleia também decidirá sobre o destino do lucro de R$ 36,6 bilhões de 2024, que caiu 70,6% em relação ao ano anterior, e sobre a inclusão de novas atividades no Estatuto Social da Petrobras, como a movimentação de dióxido de carbono e a transição energética.
A Assembleia-Geral Ordinária (AGO) da Petrobras, marcada para esta quarta-feira, deve reconduzir Pietro Mendes à presidência do conselho de administração. Mendes, atual secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, aguarda aprovação do Senado para um cargo na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A assembleia deve manter a atual composição do conselho, com quatro representantes minoritários e seis da União, além da representante dos empregados, Rosângela Buzanelli. O uso do voto múltiplo, solicitado por acionistas, pode fortalecer a posição dos minoritários, mas não garante uma quinta cadeira.
Entre os conselheiros minoritários, Francisco Petros Oliveira Lima Papathanasiadis e Jerônimo Antunes continuarão no cargo. A maior mudança no conselho foi a renúncia de Marcelo Gasparino, substituído por Aloisio Macário, indicado por Juca Abdalla. Do lado da União, além de Mendes, Magda Chambriard e outros cinco candidatos devem ser votados.
Além da eleição do conselho, a AGO decidirá sobre a destinação do lucro de R$ 36,6 bilhões de 2024, que representa uma queda de 70,6% em relação ao ano anterior. Também será votada a inclusão de novas atividades no Estatuto Social da Petrobras, como a movimentação de dióxido de carbono e a transição energética.
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