O Japão teve a maior queda populacional desde 1950, com uma redução de 898 mil pessoas entre outubro de 2023 e outubro de 2024, fazendo a população de cidadãos japoneses cair para 120,3 milhões. Com a inclusão de estrangeiros, o total é de 123,8 milhões. Apenas as regiões de Tóquio e Saitama tiveram aumento na população. O país enfrenta uma crise demográfica, com uma das taxas de natalidade mais baixas do mundo, resultando em um declínio contínuo desde 2008. O governo, por meio do secretário-chefe do Gabinete, Yoshimasa Hayashi, reconhece que muitas pessoas querem ter filhos, mas enfrentam dificuldades financeiras. Para ajudar, foi anunciado um pacote de 3,5 trilhões de ienes, cerca de R$ 115 bilhões, em 2023, para apoiar as famílias, mas os resultados ainda não apareceram. O governo também tenta aumentar os salários dos jovens e oferecer suporte na educação das crianças. Apesar de buscar trabalhadores estrangeiros para lidar com a falta de mão de obra, o Japão mantém uma política de imigração rigorosa, permitindo apenas a entrada temporária de estrangeiros. A situação atual pressiona o sistema social, que depende cada vez mais de uma população idosa.
O Japão registrou a maior queda populacional desde 1950, com uma diminuição de 898 mil pessoas entre outubro de 2023 e outubro de 2024. A população total caiu para 120,3 milhões de cidadãos japoneses, enquanto, incluindo estrangeiros, o total é de 123,8 milhões. Apenas Tóquio e Saitama tiveram crescimento populacional.
A crise demográfica do Japão é marcada por uma das taxas de natalidade mais baixas do mundo, resultando em um declínio contínuo da população desde 2008. O governo, sob a liderança do secretário-chefe do Gabinete, Yoshimasa Hayashi, reconhece que muitos desejam ter filhos, mas enfrentam barreiras econômicas.
Para combater essa situação, o governo anunciou um pacote de 3,5 trilhões de ienes (cerca de R$ 115 bilhões) em 2023, destinado a apoiar famílias. No entanto, os efeitos dessas medidas ainda não foram percebidos. O país também busca aumentar os salários dos jovens e oferecer suporte na educação infantil.
Apesar de tentar atrair trabalhadores estrangeiros para mitigar a escassez de mão de obra, o Japão mantém uma política de imigração restritiva, permitindo apenas a entrada temporária de estrangeiros. A situação atual pressiona o sistema social, que se torna cada vez mais dependente de uma população idosa.
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