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Governo Trump divulga mais de 10 mil páginas sobre o assassinato de Robert F. Kennedy

Governo Trump divulga mais de 10 mil páginas sobre o assassinato de Robert F. Kennedy, incluindo anotações do assassino Sirhan Sirhan.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O governo dos Estados Unidos liberou mais de 10 mil páginas de documentos sobre o assassinato de Robert F. Kennedy, que ocorreu em 1968. Os arquivos incluem anotações do assassino, Sirhan Sirhan, que está preso. Em suas anotações, Sirhan expressou uma obsessão em matar Kennedy, afirmando que ele deveria ser eliminado como seu irmão, John F. Kennedy. Ele também planejava o crime após o assassinato de Martin Luther King Jr. e tinha a intenção de derrubar o presidente da época, Lyndon Johnson. Documentos do FBI mostram que havia rumores sobre um possível atentado contra Kennedy antes de sua morte. Robert F. Kennedy Jr. e Tulsi Gabbard elogiaram a divulgação dos arquivos, considerando isso um passo importante para aumentar a confiança no governo. Mais 50 mil páginas de documentos devem ser divulgadas em breve.

Arquivos sobre assassinato de Robert F. Kennedy são divulgados nos EUA

Cerca de 10 mil páginas de documentos sobre o assassinato do ex-senador americano Robert F. Kennedy foram tornadas públicas pelo governo dos Estados Unidos. A divulgação ocorreu ontem, cumprindo ordem do presidente Donald Trump.

Irmão do ex-presidente John F. Kennedy, o político foi morto em 1968, no Hotel Ambassador, em Los Angeles. Entre os documentos estão anotações manuscritas do assassino, Sirhan Sirhan, que cumpre pena perpétua.

Anotações revelam obsessão

Em um envelope, Sirhan escreveu que Robert F. Kennedy “deve ser eliminado como seu irmão foi”. Em 18 de maio de 1968, o assassino registrou que sua determinação em matar o ex-senador se tornava uma “obsessão inabalável”.

Sirhan planejava o crime

Segundo os arquivos, Sirhan afirmou que defendia “a derrubada do atual presidente”, o democrata Lyndon Johnson. Ele também comentou com um colega que planejava matar Kennedy logo após o assassinato de Martin Luther King Jr., em abril de 1968.

Rumores precederam o crime

Documentos do FBI indicam que turistas ouviram rumores sobre um possível atentado contra Kennedy semanas antes de sua morte. Em Israel, um guia de turismo teria dito que o senador havia sido baleado.

Filho de Kennedy elogia transparência

Robert F. Kennedy Jr., atual secretário de saúde dos EUA, e Tulsi Gabbard, diretora da Inteligência Nacional, elogiaram a divulgação dos arquivos. Eles afirmaram que a medida é um passo para restaurar a confiança no governo americano.

Mais documentos serão divulgados

Gabbard informou que cerca de 50 mil páginas adicionais estão sendo preparadas para divulgação pública. As autoridades continuam a procurar outros documentos relacionados ao caso.

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